23/05/2014

BREJINHO INICIA DIAGNÓSTICO SOBRE SUAS CRIANÇAS E ADOLESCENTES

O Diagnóstico Participativo visa criar um perfil da situação das políticas públicas voltadas para as crianças e adolescentes brejinhenses

Pais, adolescentes, professores, políticos e funcionários públicos se reuniram, nesta quinta-feira (22), para realizar um objetivo e um desejo comum: conhecer mais profundamente a realidade das crianças e dos adolescentes brejinhenses. Tratou-se do primeiro passo para a realização do Diagnóstico Participativo, instrumento essencial para a campanha de obtenção do “Selo Unicef – Município Aprovado 2013-2016”.

O articulador Felizardo Monteiro dirigiu os trabalhos que incluíram uma prévia da metodologia da campanha e a entrega de questionários inspirados nos mais diversos temas que atingem a vida das crianças e dos adolescentes: Educação, Saúde, Conselho Tutelar, Violência Sexual, entre outros. “O Diagnóstico Participativo é a oportunidade de ouro que temos para verificar o que está dando certo mas também o que ainda está errado no que se refere às políticas públicas voltadas para os cidadãos brejinhenses que têm entre 0 e 18 anos de idade”, explicou o articulador.

Para Soleaneide Janaína e Inaldo Piancó (Guega de Jacinto), representantes do Encontro de Jovens com Cristo (EJC) e da Câmara de Vereadores, respectivamente, o encontro serviu “para expor nossas feridas e tentar curá-las da melhor forma possível”. Segundo Guega, essa cura deve começar inicialmente pelo ambiente familiar para depois ganhar o espaço público onde as crianças e os adolescentes estudam, trabalham e se divertem. O vereador também chamou atenção para o “grave problema do consumo de álcool entre os adolescentes brejinhenses”.

Quando o Diagnóstico Participativo estiver pronto, Brejinho estará habilitada para realizar o seu Plano Municipal de Ação. O Plano trará um pacote de políticas públicas e campanhas que se desenvolvidas com eficiência garantirão para o Município a certificação internacional conhecida como “Selo Unicef – Município Aprovado 2013-2016”.

Por Felizardo Monteiro

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