13/10/2015

COMANDANTE DO BATALHÃO DE AFOGADOS DA INGAZEIRA COMEMORA MAIS UM DESTAQUE EM SUA GESTÃO

Num País em que os índices de Crimes Violentos Letais Intencionais (CVLI), além de uma luta desafiadora para os governantes dos estados no Brasil, também é usado politicamente contra os adversários, pela primeira vez na história do Pacto pela Vida, em Pernambuco, uma Área Integrada de Segurança (AIS), a AIS-20, atingiu o índice satisfatório proposto pela Organização das Nações Unidas (ONU), quando se trata de área pacífica.

O 23º BPM, unidade integrante da AIS-20, com sede em Afogados da Ingazeira, Sertão do Pajeú, é responsável pelo policiamento de 12 municípios, entre eles Afogados da Ingazeira, Tabira, São José do Egito, Solidão, Santa Terezinha, Tuparetama, Itapetim, Brejinho, Ingazeira, Iguaracy, Quixaba e Carnaíba.

Fazendo uma comparação com o ano de 2014, o comandante do 23º BPM, tenente-coronel Flávio Morais, celebra os resultados. “Em 2015 a unidade reduziu em 60% os índices de homicídio”, enfatizou registrando o primeiro lugar alcançado em todo Estado e o destaque nos números propostos pela ONU.

O oficial acrescentou que no primeiro semestre os números já sinalizavam esse importante resultado. “Em março de 2015 essa situação já havia ocorrido, agora, mais uma vez alcançamos a meta e com repercussão direta na consecução da meta ONU. Parabéns a todos os oficiais e praças do 23º BPM”, elogiou agradecendo a tropa, a população e todos os segmentos sociais que colaboraram para alcançar esse resultado satisfatório.

“A ONU propõe e considera como patamar aceitável a quantidade de 10 CVLIs para cada grupo de 100.000 habitantes. Esta meta durante muito tempo foi apenas um sonho, porém agora tornou-se realidade no Estado. Sob o comando do 23º BPM, a AIS-20 conseguiu alcançar, após a consolidação dos dados do mês de setembro, pela segunda vez no ano, fechar o mês zerado sem que ocorresse homicídio na área”, diz a PM.

O oficial também lembrou da implantação do Pacto pela Vida em Pernambuco.
“Após oito anos de implantação e, eu pude vivenciar o inicio quando o então governador Eduardo Campos foi eleito, as conversas iniciais começaram com o professor José Luiz Ratton, mentor do Pacto Pela Vida”, disse explicando que o resultado não conseguiu sozinho, mas também pelo trabalho da tropa, da sociedade civil, da imprensa, todos os amigos prefeitos, ao poder Judiciário, Ministério Público, as entidades religiosas e as corporações civis sem fins lucrativos.

Foto: Rádio Pajeú

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