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07/09/2025

A PISCICULTURA EM DESTAQUE NO BRASIL: POTENCIAL E CRESCIMENTO SUSTENTÁVEL

CARTILHA PISCICULTURA: CONSTRUÇÃO, INSTALAÇÃO E MANUTENÇÃO DE TANQUES-REDE

CARTILHA CRIAÇÃO DE TILÁPIA EM TANQUE REDE NO BRASIL


BAIXAR CARTILHA

Coleção SENAR - 207 Piscicultura: construção, instalação e manutenção de tanques-rede.

COORDENAÇÃO DE PRODUÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE MATERIAIS INSTRUCIONAIS: Bruno Henrique B. Araújo

EQUIPE TÉCNICA: José Luiz Rocha Andrade / Marcelo de Sousa Nunes / Valéria Gedanken

COLABORAÇÃO: Renata Vaz

AGRADECIMENTOS À: Lakes Fish, Niquelândia/GO e Piscicultura Deparis, Três Barras/PR, por disponibilizarem a infraestrutura, máquinas, equipamentos e pessoal para produção fotográfica.

FOTOGRAFIA: Adriano Brito / Wenderson Araújo

A piscicultura, a criação de peixes em ambientes controlados, é uma atividade milenar que ganha cada vez mais relevância no cenário global e, em especial, no Brasil. Com um vasto território e abundância de recursos hídricos, o país se consolida como um dos maiores produtores de peixe cultivado nas Américas.

A produção de peixes no Brasil tem apresentado um crescimento significativo, impulsionado pela crescente demanda por proteína animal de alta qualidade. As espécies mais cultivadas são a tilápia e o tambaqui, que se adaptam bem às condições locais. A tilápia, em particular, destaca-se como a principal espécie, impulsionando o mercado interno e externo.

A atividade pode ser realizada em diferentes sistemas de produção: extensivo, semi-intensivo e intensivo. Cada sistema se adapta a diferentes escalas e níveis de investimento, permitindo que a piscicultura seja acessível tanto a pequenos produtores rurais quanto a grandes empreendimentos. A utilização de tecnologias, como sistemas de oxigenação da água e o manejo adequado da alimentação e da sanidade dos peixes, é crucial para o sucesso da produção.

PRODUTOS PARA CRIAÇÃO DE TILÁPIA (LINK)

Além de sua importância econômica, a piscicultura contribui para a segurança alimentar, o desenvolvimento social nas comunidades rurais e a conservação ambiental, quando praticada de forma sustentável. A otimização do uso da água e a integração com outras atividades agrícolas, como a aquaponia, demonstram o potencial de inovação e a busca por práticas mais eficientes e responsáveis.

PRODUTOS E OUTRAS CARTILHAS

PRODUTOS PARA CRIAÇÃO DE TILÁPIA (LINK)

CARTILHA CRIAÇÃO CAMARÃO-DA-MALÁSIA (LINK)

CARTILHA DO PRODUTOR DE LEITE (LINK)

CRIAÇÃO DE GALINHA CAIPIRA (LINK)

31/08/2025

CARTILHA CRIAÇÃO DE CODORNAS: UM GUIA COMPLETO PARA INICIANTES

BOLETIM DE EXTENSÃO Nº 59

UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA

Jorge Cunha Lima Muniz - Gabriel da Silva Viana - Diego Ladeira da Silva - Luiz Fernando Teixeira Albino - Sergio Luiz de Toledo Barreto Viçosa

Minas Gerais - Brasil 2015

COMO CRIAR CODORNA EM PEQUENOS ESPAÇOS

Da granja à mesa: tudo que você precisa saber para produzir carne e ovos de codorna de qualidade

A criação de codornas, também conhecida como coturnicultura, é uma atividade em ascensão no Brasil. Com um ciclo de produção curto, baixo investimento inicial e alta demanda por carne e ovos, essa pode ser uma excelente opção de negócio. Se você tem interesse em começar sua própria criação, este guia prático vai te ajudar a dar os primeiros passos.

Como começar uma criação de codornas?

Antes de tudo, é essencial fazer um planejamento. Estude o mercado local para entender a demanda e a concorrência. Em seguida, defina o tamanho da sua criação. Você pode começar com um pequeno número de aves para consumo próprio e expandir gradualmente.

A escolha da raça é outro ponto importante. Existem raças de codornas destinadas à produção de carne, como a codorna gigante americana, e outras para a produção de ovos, como a codorna japonesa. A raça "Peking White" é uma boa opção para a produção de carne e ovos.

Montando a granja: do galpão ao cuidado com as aves

Para a instalação da granja, escolha um local com boa ventilação e proteção contra predadores e intempéries. O galpão deve ser construído de forma que a luz solar não incida diretamente sobre as aves, mas que permita a circulação de ar. O piso precisa ser de fácil limpeza.

Dentro do galpão, a organização é fundamental. As codornas devem ser mantidas em gaiolas adequadas ao seu tamanho, com bebedouros e comedouros de fácil acesso. O espaço mínimo recomendado é de 50 aves por metro quadrado, mas um espaço maior pode reduzir o estresse e melhorar a produção.

O cuidado diário com as aves inclui:

  • Limpeza: Higienize as gaiolas, comedouros e bebedouros diariamente para evitar doenças.
  • Controle de temperatura: Mantenha a temperatura ideal, que varia de 20°C a 25°C.
  • Luz: A iluminação artificial por 14 a 16 horas por dia é essencial para estimular a produção de ovos.

A alimentação: pilar da produção

A nutrição adequada é um dos fatores mais importantes para o sucesso da sua criação. A ração deve ser específica para codornas e balanceada com os nutrientes necessários para a fase de vida da ave (crescimento, postura ou corte).

  • Fase inicial (até 30 dias): Use uma ração com alto teor de proteína para um crescimento rápido e saudável.
  • Fase de postura (a partir dos 45 dias): A ração deve ser rica em cálcio para garantir a qualidade da casca dos ovos.
  • Fase de corte: A ração deve ser formulada para ganho de peso.

Sempre forneça água limpa e fresca à vontade.

Produção de ovos

As codornas de postura começam a botar ovos a partir dos 45 dias de vida, e a produção atinge o pico entre 60 e 90 dias. A média é de um ovo por dia.

Para maximizar a produção, garanta a iluminação adequada e uma dieta balanceada. Colete os ovos diariamente para evitar quebras e sujeira. Os ovos podem ser vendidos in natura, em bandejas, ou processados em conserva.

LIVRO CRIAÇÃO DE CODORNAS

Produção de carne

A criação de codornas para corte é um negócio rentável, pois a carne é saborosa e tem baixo teor de gordura. As codornas atingem o peso ideal para abate entre 35 e 45 dias de vida, pesando cerca de 150 a 200 gramas.

O abate deve seguir as normas de higiene e bem-estar animal. A carne pode ser vendida fresca, resfriada ou congelada, inteira ou em cortes.

Compostagem de esterco de codornas

O esterco de codorna é um adubo orgânico de alta qualidade. Em vez de descartá-lo, você pode transformá-lo em uma fonte de renda extra ou usá-lo para adubar sua horta.

A compostagem é o processo de decomposição do esterco. Para isso, misture o esterco com matéria orgânica, como serragem, palha ou restos de vegetais. Mantenha a pilha úmida e aerada, virando-a periodicamente. O composto estará pronto em 60 a 90 dias.

OUTRAS CARTILHAS:

02/08/2025

AGRICULTURA FAMILIAR: ALIADA NO COMBATE ÀS MUDANÇAS CLIMÁTICAS

Agricultura familiar e os sistemas alimentares remoção de carbono e transição justa

A agricultura familiar, além de ser fundamental para a segurança alimentar, desempenha um papel crucial na luta contra as mudanças climáticas. Por meio de práticas sustentáveis e inovadoras, ela se torna uma poderosa aliada na remoção de carbono da atmosfera e na construção de uma transição justa para sistemas alimentares mais resilientes.

Aqui estão algumas dicas sobre como a agricultura familiar pode contribuir:

  • Aumente a matéria orgânica do solo: Práticas como o plantio direto, a rotação de culturas e o uso de adubo verde são excelentes para aumentar o teor de matéria orgânica no solo. Um solo rico em carbono é mais fértil, retém mais água e contribui para a remoção de carbono da atmosfera, combatendo o efeito estufa.
  • Promova a agrobiodiversidade: A diversificação de culturas, com a presença de árvores e diferentes tipos de plantas, cria um ecossistema mais resiliente. Isso aumenta a capacidade de captura de carbono e reduz a vulnerabilidade a pragas e doenças, diminuindo a necessidade de agrotóxicos.
  • Manejo florestal sustentável: A silvicultura, com o plantio de árvores em sistemas agroflorestais, é uma forma de unir produção de alimentos, preservação ambiental e remoção de carbono. As árvores capturam carbono e ainda podem gerar renda com a produção de frutos, madeira ou outros produtos.
  • Participe de políticas públicas: É fundamental que os agricultores familiares se organizem e participem da formulação de políticas públicas que incentivem e financiem a transição para práticas mais sustentáveis. Programas de apoio à agricultura orgânica, agroecologia e transição energética são essenciais para garantir uma transição justa, onde o ônus da mudança não recaia apenas sobre os pequenos produtores.

Ao adotar essas práticas, a agricultura familiar não apenas melhora a sua própria produção, mas também contribui para um futuro mais sustentável para todos, construindo sistemas alimentares que sejam, ao mesmo tempo, produtivos, saudáveis e aliados do clima.

OUTRAS MATÉRIAS:

CARTILHA AMOSTRAGEM DE SOLO PARA ANÁLISE (LINK)

CARTILHA COMO MONTAR UMA COMPOSTEIRA (LINK)

CARTILHA CULTIVO DE HORTA EM AMBIENTE RESIDENCIAL (LINK)

CARTILHA HORTA EM PEQUENOS ESPAÇOS - EMBRAPA (LINK)

CARTILHA PÓS-COLHEITA DE HORTALIÇAS (LINK)

Fonte e outros dados:

Autoria: LIMA, C. E. P.; RUBINSTEIN, F. B. P. L.; AMARAL, J. de B.; LEAL, L. S.; ZOCHE, R.; BONETTI, S. P.

Resumo: A livro discute os desafios e oportunidades da agricultura familiar no contexto da crise climática global. A publicação destaca o papel estratégico dos agricultores familiares na mitigação das mudanças climáticas, enfatizando práticas produtivas regenerativas, que promovem o sequestro de carbono e a sustentabilidade dos sistemas alimentares.

Ano de publicação: 2025

Tipo de publicação: Livros

Unidade: Embrapa Hortaliças

29/07/2025

CARTILHA HORTA EM PEQUENOS ESPAÇOS - EMBRAPA

FLÁVIA M. V. T. CLEMENTE - LENITA LIMA HABER - EDITORAS TÉCNICAS

Cartilha hortas em pequenos espaços

Seu Oásis Verde: Cultivando Hortaliças em Pequenos Espaços

Transforme Apartamentos e Quintais em Hortas Produtivas

Você sonha em ter temperos frescos e vegetais colhidos na hora, mas acha que não tem espaço? Engano seu! Com algumas técnicas simples e um bom manejo, é totalmente possível ter uma horta produtiva mesmo em apartamentos, kitnets ou pequenos quintais. Prepare-se para colher seus próprios coentro, alface, rúcula, tomate, pimentão, pimenta e couve!

Por Onde Começar? O Planejamento é Tudo!

Antes de colocar a mão na terra, planeje. Observe o local escolhido:

  • Luz Solar: A maioria das hortaliças precisa de, no mínimo, 4 a 6 horas de sol direto por dia. Varandas, janelas bem iluminadas ou cantos do quintal que recebam bastante luz são ideais.
  • Recipientes: A criatividade é o limite! Vasos, jardineiras, caixotes de feira (impermeabilizados), garrafas PET e até calhas podem ser utilizados. Certifique-se de que tenham furos para a drenagem da água.
  • Solo: Esqueça a terra do jardim! Invista em um substrato de qualidade, rico em matéria orgânica e bem drenado. Misturas prontas para hortas são uma ótima opção.

Mão na Terra: Plantando e Cuidando de Suas Hortaliças

Cada hortaliça tem suas particularidades, mas algumas dicas gerais valem para todas:

  • Coentro e Rúcula: São ótimos para iniciantes! Podem ser plantados diretamente por sementes e preferem solos úmidos. Colha as folhas externas para prolongar a produção.
  • Alface: Também cresce bem em vasos. Plante as mudas com um espaçamento adequado para que as folhas possam se desenvolver. Mantenha o solo sempre úmido.
  • Couve: Mais robusta, a couve precisa de vasos maiores. Colha as folhas de baixo para cima. É uma cultura que exige bastante nutriente.
  • Tomate, Pimentão e Pimenta: Essas hortaliças precisam de mais sol e, geralmente, de um suporte (estaca ou tutor) para os caules que crescem mais. O tomate e o pimentão precisam de vasos maiores e mais profundos. Para a pimenta, atenção à rega, que deve ser regular.
  • Rega: A rega deve ser constante, mas sem encharcar. O ideal é verificar a umidade do solo com o dedo: se estiver seco, regue. Pela manhã cedo ou no final da tarde são os melhores horários.
  • Adubação: Hortaliças demandam nutrientes. Use adubos orgânicos, como húmus de minhoca ou compostagem, a cada 15-30 dias, dependendo da planta.
  • Poda: Para tomate, pimentão e pimenta, a poda de brotos laterais ajuda a concentrar a energia da planta nos frutos.
  • Controle de Pragas: Observe suas plantas diariamente. Pulgões e cochonilhas podem aparecer, mas podem ser controlados com soluções caseiras, como água e sabão neutro.

O Prazer da Colheita

Cultivar sua própria comida é uma experiência gratificante e deliciosa. Além de ter alimentos frescos e orgânicos à mão, você se conecta com a natureza e relaxa. Comece com as hortaliças que você mais consome e, aos poucos, expanda sua horta.

Qual hortaliça você está mais animado para plantar em seu pequeno espaço? Compartilhe suas experiências!

OUTRAS CARTILHAS:

CRIAÇÃO DE GALINHA CAIPIRA

CARTILHADO PRODUTOR DE LEITE

CARTILHA BOAS PRÁTICAS DE ORDENHA

CARTILHA CRIAÇÃO CAMARÃO-DA-MALÁSIA

27/07/2025

CARTILHA DO PRODUTOR DE LEITE

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - Embrapa Clima Temperado - Ministério da Agricultura e Pecuária

Maira Balbinotti Zanela - Melissa García Mendéz - Isabelle Damé Veber Angelo - Darcy Bitencourt

Embrapa - Pelotas, RS - 2023

Cartilha produção de leite para pequenos produtores

Produção de Leite Sustentável: Um Guia Essencial para o Produtor do Pajeú

Desvendando os Segredos da Qualidade e Rentabilidade na Pecuária Leiteira

A produção de leite é uma atividade fundamental para a economia do Vale do Pajeú, mas exige conhecimento e técnicas apuradas para garantir a sustentabilidade e a rentabilidade do negócio. Pensando nisso, a Embrapa desenvolveu um caderno do produtor de leite que serve como um guia completo para otimizar a gestão da propriedade e a qualidade do produto.

Este resumo da postagem vai abordar os pontos-chave dessa cartilha essencial, focando em como você pode aplicar as melhores práticas para o seu rebanho e sua propriedade.

Manejo do Rebanho: Saúde e Bem-Estar em Primeiro Lugar

A cartilha da Embrapa destaca a importância de um manejo adequado do rebanho, que inclui desde a escolha das raças mais adaptadas à região até a implementação de um calendário sanitário rigoroso. A sanidade animal é crucial para evitar doenças que comprometem a produção e a qualidade do leite. Além disso, o bem-estar dos animais impacta diretamente a produtividade, com orientações sobre instalações confortáveis e manejo que minimize o estresse.

Alimentação Estratégica: A Base da Produtividade Leiteira

Um dos pilares para uma produção de leite eficiente é a nutrição do rebanho. A cartilha aborda a importância de uma dieta balanceada, com a utilização de forrageiras de qualidade, suplementação mineral e proteica, e o manejo correto da pastagem. A disponibilidade de água limpa e fresca também é ressaltada como um fator essencial para a saúde e a produção dos animais.

Qualidade do Leite: Do Curral à Mesa do Consumidor

A qualidade do leite é um diferencial no mercado e a cartilha oferece um roteiro detalhado para garantir um produto seguro e de alto valor agregado. São abordadas as boas práticas de ordenha, a higiene do equipamento e das instalações, e o correto resfriamento e armazenamento do leite. A atenção a esses detalhes minimiza a contaminação e garante a conformidade com as normas sanitárias.

Gestão da Propriedade: Organização para o Sucesso

Por fim, o caderno da Embrapa enfatiza a gestão da propriedade como um fator determinante para a lucratividade. São apresentadas dicas sobre o controle financeiro, o registro de dados de produção e reprodução, e o planejamento das atividades. A organização e o monitoramento constante permitem identificar gargalos e tomar decisões mais assertivas, impulsionando o desenvolvimento do seu negócio leiteiro.

Com a aplicação dessas informações, o produtor do Pajeú terá em mãos as ferramentas necessárias para aprimorar sua produção de leite, garantindo um produto de qualidade e um futuro mais próspero para sua propriedade.

21/07/2025

CARTILHA BOAS PRÁTICAS DE ORDENHA

Embrapa Pecuária Sudeste

Luiz Francisco Zafalon1 Cláudia Rodrigues Pozzi2 Fábio Prudêncio de Campos3 Juliana Rodrigues Pozzi Arcaro2 Patrícia Sarmento3 Soraia Vanessa Matarazzo5 - São Carlos, SP 2008

Boas práticas ordenha de vaca leiteira embrrapa


Entendendo a Mastite em Vacas Leiteiras: Um Desafio na Pecuária

A mastite é uma inflamação da glândula mamária que afeta vacas leiteiras, sendo uma das doenças mais comuns e de maior impacto econômico na pecuária. Basicamente, ela ocorre quando microrganismos, principalmente bactérias, invadem o úbere da vaca através do teto, causando uma resposta inflamatória. Essa inflamação pode levar à alteração da qualidade do leite, com a presença de pus, coágulos e mudanças na sua composição, além de diminuir a produção e, em casos graves, danificar permanentemente o tecido mamário. 

Existem dois tipos principais de mastite: a clínica e a subclínica. A mastite clínica é mais fácil de identificar, pois apresenta sinais visíveis como inchaço, vermelhidão e dor no úbere, além das alterações no leite que mencionamos. Já a mastite subclínica é mais insidiosa e perigosa, pois não exibe sintomas aparentes, mas causa perdas significativas na produção de leite e serve como fonte de contaminação para outras vacas. Sua detecção requer testes específicos, como o California Mastitis Test (CMT), para identificar o aumento da contagem de células somáticas no leite.

Para prevenir e controlar a mastite, é essencial adotar boas práticas de manejo na fazenda. Isso inclui a higiene rigorosa da sala de ordenha, a correta desinfecção dos tetos antes e depois da ordenha (pré e pós-dipping), a manutenção adequada dos equipamentos de ordenha e o descarte correto do leite de animais infectados. Além disso, o tratamento precoce dos casos de mastite, a segregação de animais doentes e o acompanhamento veterinário são cruciais para reduzir a incidência da doença e garantir a saúde do rebanho e a qualidade do leite produzido.

OUTRAS CARTILHAS:

CRIAÇÃO DE GALINHA CAIPIRA

CARTILHADO PRODUTOR DE LEITE

CARTILHA BOAS PRÁTICAS DE ORDENHA

CARTILHA CRIAÇÃO CAMARÃO-DA-MALÁSIA

14/07/2025

CARTILHA CRIAÇÃO CAMARÃO-DA-MALÁSIA

EMBRAPA BRASÍLIA - DF 2019


Camarão-da-Malásia: Gigante da Aquicultura Mundial 🦐

O camarão da espécie Macrobrachium rosenbergii, popularmente conhecido como camarão-da-malásia, figura entre os crustáceos mais cultivados em escala global. Os números impressionam: segundo dados da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO), a produção mundial dessa espécie através da carcinicultura alcançou a marca de 234 milhões de toneladas somente em 2016. Esse volume expressivo demonstra a relevância do camarão-da-malásia para a segurança alimentar e a economia de diversos países.

Uma das características marcantes dessa espécie é o seu porte avantajado. Em seu habitat natural, os camarões-da-malásia podem atingir comprimentos notáveis, chegando a até 32 centímetros. Essa característica de crescimento robusto contribui para o seu interesse comercial. No ambiente de cultivo, a prática comum é a despesca para comercialização quando os indivíduos atingem um peso entre 20 e 50 gramas. Essa variação de peso no momento da colheita atende às diferentes demandas do mercado consumidor, evidenciando a flexibilidade e o potencial econômico da criação dessa espécie.

A expressiva produção e o tamanho considerável do Macrobrachium rosenbergii consolidam sua posição como um dos pilares da carcinicultura mundial. Sua adaptabilidade ao cultivo em cativeiro e a aceitação no mercado consumidor demonstram o sucesso dessa espécie na aquicultura, impulsionando pesquisas e investimentos contínuos no setor. O camarão-da-malásia representa, assim, uma importante fonte de alimento e renda em diversas regiões do planeta.

OUTRAS CARTILHAS:

01/07/2025

CRIAÇÃO DE GALINHA CAIPIRA

Embrapa Meio-Norte - Elaboração da cartilha:Edvaldo Sagrilo - Firmino José Vieira - Raimundo Bezerra de A. Neto - Robério dos Santos Sobreira


Cartilha Criação de Galinhas Caipira

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Dicas Essenciais para a Criação de Galinhas Caipiras

A criação de galinhas caipiras é uma atividade gratificante que pode proporcionar ovos e carne de alta qualidade, além de uma conexão com a natureza. Para ter sucesso, é crucial focar no manejo adequado do ambiente e na nutrição balanceada. Garanta que suas aves tenham um espaço amplo e seguro para ciscar, com acesso a abrigo contra intempéries e predadores. Um galinheiro bem ventilado, limpo e com poleiros é essencial para o conforto e a saúde das aves, contribuindo para a postura de ovos de melhor qualidade.

A alimentação é um pilar para a criação de galinhas caipiras saudáveis e produtivas. Embora elas complementem sua dieta com insetos e vegetais que encontram no pasto, é fundamental oferecer uma ração balanceada que atenda às suas necessidades nutricionais específicas em cada fase da vida (pintainhas, poedeiras, corte). Mantenha sempre água fresca e limpa à disposição, e considere o uso de comedouros e bebedouros que evitem o desperdício e a contaminação. Uma dieta bem planejada previne doenças e otimiza a produção de ovos e o ganho de peso.

Além do espaço e da alimentação, a sanidade do rebanho é primordial. Observe diariamente o comportamento das suas galinhas para identificar qualquer sinal de doença, como prostração, penas arrepiadas ou diarreia. Implemente um programa de vacinação adequado e realize a desparasitação regularmente, sempre com orientação de um profissional. Manter a higiene das instalações e equipamentos, além de controlar a entrada de animais externos, são medidas preventivas que garantem um ambiente saudável para suas galinhas caipiras prosperarem.

OUTRAS CARTILHAS:

CARTILHADO PRODUTOR DE LEITE

CARTILHA BOAS PRÁTICAS DE ORDENHA

CARTILHA CRIAÇÃO CAMARÃO-DA-MALÁSIA

23/06/2025

CARTILHA CULTIVO DE HORTA EM AMBIENTE RESIDENCIAL

EMPRESA DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA E EXTENSÃO RURAL DO ESTADO DO PARÁ - VINCULADA A SECRETARIA DE ESTADO DE DESENVOLVIMENTO AGROPECUÁRIO E DA PESCA - SEDAP

Cartilha horta em residências

Dicas para o Cultivo de Horta em Ambiente Residencial

Cultivar uma horta em casa é uma excelente forma de ter acesso a alimentos frescos e saudáveis, além de ser uma atividade relaxante. Para começar, o planejamento do espaço é crucial. Avalie a quantidade de luz solar que seu ambiente recebe diariamente, pois a maioria das hortaliças precisa de pelo menos 4 a 6 horas de sol direto. Escolha vasos, canteiros elevados ou até mesmo garrafas PET recicladas, garantindo que tenham boa drenagem para evitar o encharcamento das raízes. A localização estratégica, perto de uma fonte de água, também facilita a manutenção diária.

A escolha das culturas é o próximo passo. Para iniciantes, opte por hortaliças de fácil cultivo e rápido crescimento, como alface, rúcula, cebolinha, coentro, rabanete e tomate cereja. Considere o tamanho que as plantas atingirão quando maduras para evitar o superpovoamento dos vasos. A qualidade do solo é fundamental: utilize um substrato rico em matéria orgânica, bem aerado e com bom poder de retenção de água. Você pode encontrar terra vegetal pronta para o plantio em lojas de jardinagem, ou preparar seu próprio composto com restos de alimentos e folhas secas.

Por fim, a manutenção regular garante o sucesso da sua horta. A rega deve ser feita de acordo com a necessidade de cada planta e as condições climáticas, evitando tanto o ressecamento quanto o excesso de umidade. Fique atento a pragas e doenças, utilizando métodos naturais de controle sempre que possível. A adubação orgânica, com húmus de minhoca ou compostagem, pode ser feita periodicamente para fornecer os nutrientes que as plantas precisam. Colher os alimentos no tempo certo estimula uma nova produção e mantém sua horta vibrante e produtiva!

OUTRAS CARTILHAS:

CRIAÇÃO DE GALINHA CAIPIRA

CARTILHADO PRODUTOR DE LEITE

CARTILHA BOAS PRÁTICAS DE ORDENHA

CARTILHA CRIAÇÃO CAMARÃO-DA-MALÁSIA

09/06/2025

CARTILHA PÓS-COLHEITA DE HORTALIÇAS

Tecnologia & Produção - Coleção Saber - Embrapa

Cartilha pós colheita de hortas

O Segredo do Frescor: A Importância da Pós-Colheita para Suas Hortaliças

Garantindo Qualidade, Nutrição e Apelo no Prato e no Ponto de Venda

A colheita de hortaliças é um momento de celebração, mas o trabalho não termina ali. A fase de pós-colheita é tão crucial quanto o plantio e o cultivo para garantir que os vegetais cheguem à mesa com a máxima qualidade, frescor e valor nutricional. Um manejo inadequado nessa etapa pode comprometer todo o esforço anterior, resultando em perdas significativas e produtos menos atraentes. 

Do Campo ao Consumidor: Preservando a Qualidade

A vida útil de uma hortaliça é diretamente impactada pelas práticas pós-colheita. Vegetais são organismos vivos que continuam respirando e realizando processos metabólicos mesmo após serem colhidos. O objetivo é retardar esses processos para manter a qualidade.

  • Armazenamento Adequado: Cada hortaliça tem sua temperatura e umidade ideais de armazenamento. Por exemplo, folhosas como alface e rúcula exigem refrigeração e alta umidade para evitar a desidratação, enquanto tomates podem ser armazenados em temperatura ambiente antes de amadurecerem completamente. O controle da temperatura é fundamental para reduzir a taxa de respiração e, consequentemente, o envelhecimento e a deterioração.
  • Conservação dos Alimentos: Técnicas como o pré-resfriamento logo após a colheita (para remover o "calor de campo") são essenciais. Além disso, a higiene em todas as etapas da pós-colheita, da lavagem à embalagem, previne a contaminação por microrganismos que aceleram a deterioração.
  • Conservação dos Nutrientes: A perda de vitaminas e minerais começa logo após a colheita. Um manejo cuidadoso da pós-colheita minimiza essa degradação, assegurando que o consumidor receba um alimento não só fresco, mas também nutricionalmente rico. Temperaturas inadequadas e exposição excessiva à luz podem acelerar a perda de nutrientes sensíveis, como a Vitamina C. 

Aparência é Tudo: O Apelo Visual para a Venda

No mercado, a aparência das hortaliças é o primeiro critério de escolha do consumidor. Folhas murchas, amassados, manchas ou sinais de deterioração desvalorizam o produto e podem inviabilizar a venda.

A pós-colheita cuidadosa ajuda a:

  • Manter a Cor e o Brilho: Cores vibrantes indicam frescor e saúde.
  • Preservar a Textura: Hortaliças crocantes e firmes são mais desejáveis.
  • Evitar Danos Físicos: Manuseio delicado e transporte adequado previnem amassados e cortes que abrem portas para microrganismos. 

Embalagens de Qualidade: A Barreira Protetora

A embalagem de qualidade não é um mero detalhe; ela é uma extensão das boas práticas de pós-colheita. Sua importância reside em diversas frentes:

  • Proteção Física: Amortece impactos, previne amassados e rupturas durante o transporte e manuseio.
  • Controle Climático: Embalagens com microperfurações ou filmes específicos podem ajudar a controlar a umidade e a taxa de respiração, criando um microambiente ideal para a hortaliça.
  • Higiene: Servem como uma barreira contra contaminações externas, poeira e microrganismos.
  • Informação: Permitem incluir informações essenciais como data de colheita, validade, origem e modo de conservação, agregando valor e confiança ao produto.
  • Marketing: Uma embalagem atraente e bem-projetada pode destacar o produto na gôndola, influenciando diretamente a decisão de compra.

Em suma, a pós-colheita é uma etapa complexa que exige conhecimento e atenção. Investir em boas práticas de armazenamento, conservação e embalagem não só reduz perdas e desperdícios, mas também garante que os consumidores desfrutem de hortaliças frescas, nutritivas e visualmente impecáveis. Sua horta merece esse cuidado extra! 

OUTRAS CARTILHAS: 

MANEJO E ALIMENTAÇÃO DE CAVALOS (LINK)

CRIAÇÃO DE GALINHA CAIPIRA (LINK)

CARTILHA CULTIVO DE HORTA EM AMBIENTE RESIDENCIAL (LINK)

CARTILHA HORTA EM PEQUENOS ESPAÇOS - EMBRAPA (LINK)

CARTILHA AMOSTRAGEM DE SOLO PARA ANÁLISE (LINK)

02/06/2025

USO DA RÉGUA DE MANEJO EM PASTAGENS

EMBRAPA GADO DE CORTE



Otimizando Pastagens com a Régua de Manejo

A régua de manejo é uma ferramenta simples, mas poderosa, para produtores rurais que buscam otimizar suas pastagens. Ela permite medir a altura do pasto antes e depois do pastejo, fornecendo dados cruciais para a tomada de decisões. Utilizar essa régua ajuda a determinar o momento ideal para colocar os animais no piquete e, principalmente, quando retirá-los. Esse controle preciso evita o pastejo excessivo, que prejudica a recuperação da planta, e o subpastejo, que resulta em perda de qualidade do capim por acúmulo de material senescente.

Ao empregar a régua de manejo, o objetivo é garantir que as forrageiras mantenham uma altura que permita uma boa taxa de rebrota e, ao mesmo tempo, um aproveitamento eficiente pelos animais. Cada espécie forrageira tem uma altura ideal de entrada e saída do pastejo, e a régua ajuda a monitorar esses parâmetros. Isso resulta em maior produção de massa verde, melhor qualidade nutricional do pasto e, consequentemente, um aumento na capacidade de suporte da área. Ou seja, mais animais podem ser criados por hectare de forma sustentável.

A implementação da régua de manejo, aliada a um bom planejamento do pastejo rotacionado ou contínuo, contribui significativamente para a sustentabilidade e a lucratividade da atividade pecuária. Com dados precisos sobre a disponibilidade de forragem, o produtor pode ajustar a lotação dos piquetes, planejar suplementações e até mesmo prever o desempenho do rebanho. Investir na aprendizagem e no uso constante dessa ferramenta é um passo fundamental para transformar a pastagem em um recurso ainda mais produtivo e duradouro na sua propriedade.

OUTRAS CARTILHAS:

MANEJO E ALIMENTAÇÃO DE CAVALOS (LINK)

CRIAÇÃO DE GALINHA CAIPIRA (LINK)

CARTILHA CULTIVO DE HORTA EM AMBIENTE RESIDENCIAL (LINK)

CARTILHA HORTA EM PEQUENOS ESPAÇOS - EMBRAPA (LINK)

CARTILHA AMOSTRAGEM DE SOLO PARA ANÁLISE (LINK)

CARTILHA PÓS-COLHEITA DE HORTALIÇAS (LINK)

28/05/2025

CARTILHA COMO MONTAR UMA COMPOSTEIRA

Embrapa Amapá - Rod. Juscelino Kubitschek, km 5, N°2600 - CEP 68903-419 Macapá, AP -  Brasil - Fone: (96) 4009-9541 Fax: (96) 4009-9501

Cartilha como fazer composteira caseira


Compostagem Doméstica: Transforme Restos de Comida em Ouro para Suas Plantas! 

Aprenda a Montar sua Composteira Caseira e Diga Adeus ao Lixo Orgânico

Você sabia que grande parte do lixo que produzimos em casa pode ser transformada em um poderoso adubo orgânico? Montar uma composteira caseira é um passo simples, ecológico e muito gratificante para quem busca um estilo de vida mais sustentável e quer nutrir suas plantas com o melhor. Prepare-se para dar um novo destino aos restos de alimentos da sua cozinha! 

Montando Sua Composteira: Simples Assim!

Não precisa de muito espaço ou materiais complexos. Você pode usar baldes empilhados, caixas de madeira ou comprar um kit pronto. O importante é que a composteira tenha:

  1. Ventilação: Furos laterais e na base são essenciais para o fluxo de ar, evitando mau cheiro e garantindo oxigenação para os microrganismos.
  2. Drenagem: Um coletor de chorume (o líquido que escorre da compostagem) é importante. Esse líquido, diluído em água (1 parte de chorume para 10 partes de água), é um excelente fertilizante líquido.
  3. Tampa: Para controlar a umidade e proteger de animais indesejados. 

Adeus, Moscas! O Segredo da Compostagem Sem Insetos

A principal preocupação de quem começa a compostar é a presença de moscas. Mas fique tranquilo, com as práticas corretas, elas não serão um problema:

  • Enterre os restos de alimentos: Sempre cubra os resíduos orgânicos úmidos (restos de comida) com uma camada de material seco (serragem, folhas secas, palha). Isso abafa o cheiro e impede que as moscas depositem ovos.
  • Mantenha o equilíbrio: Uma composteira equilibrada em umidade e materiais (carbono e nitrogênio) não atrai moscas.
  • Não coloque o que não deve: Evite carnes, laticínios, óleos e alimentos cozidos em excesso. Esses itens podem gerar mau cheiro e atrair pragas. 

A Receita Mágica: Relação Carbono-Nitrogênio

O segredo de uma compostagem de sucesso está no equilíbrio entre materiais ricos em carbono (materiais secos/marrons) e ricos em nitrogênio (materiais úmidos/verdes).

  • Materiais Ricos em Carbono (Marrons): Folhas secas, serragem, palha, gravetos picados, papelão sem tinta (picado), cascas de ovo trituradas. Eles fornecem a estrutura e a energia para os microrganismos.
  • Materiais Ricos em Nitrogênio (Verdes): Restos de frutas e vegetais (cascas, talos), borra de café, saquinhos de chá, aparas de grama fresca. Eles fornecem a umidade e os nutrientes para o crescimento microbiano.

A proporção ideal é de aproximadamente 2 a 3 partes de material marrom para 1 parte de material verde. Misturar bem os materiais e revirar a composteira periodicamente também ajuda a aerar e acelerar o processo. 

As Estrelas do Show: Qual Minhoca Utilizar?

Para uma compostagem mais eficiente e rápida (a vermicompostagem), as minhocas-californianas (Eisenia foetida) são as mais indicadas. Elas são vorazes, se reproduzem rapidamente e são excelentes transformadoras de matéria orgânica. Não se preocupe, elas não fogem e ficam confinadas à composteira, onde encontram seu alimento. 

Em Quanto Tempo o Composto Estará Pronto?

O tempo para o composto ficar pronto varia de 2 a 4 meses, dependendo das condições (temperatura, umidade, aeração e a relação carbono-nitrogênio). Você saberá que seu húmus de minhoca está pronto quando ele apresentar as seguintes características:

  • Cor escura e homogênea: Semelhante à terra preta.
  • Cheiro de terra de floresta: Agradável e terroso, sem odor de putrefação.
  • Textura uniforme: Não é mais possível distinguir os materiais originais.

Seu composto orgânico estará pronto para ser usado em vasos, canteiros ou no seu jardim, fornecendo todos os nutrientes que suas plantas precisam de forma natural e sustentável. Comece hoje mesmo sua jornada na compostagem e colha os frutos de uma vida mais verde! 

OUTRAS CARTILHAS: 

MANEJO E ALIMENTAÇÃO DE CAVALOS (LINK)

CRIAÇÃO DE GALINHA CAIPIRA (LINK)

CARTILHA CULTIVO DE HORTA EM AMBIENTE RESIDENCIAL (LINK)

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