Governador destacou o excelente trabalho da fundação na área
de saúde pública e, particularmente, a parceria com Pernambuco na pesquisa e
combate às arboviroses
RIO DE JANEIRO -
O governador Paulo Câmara participou, nesta sexta-feira (31/05), da formação da
comissão de honra que vai preparar as comemorações dos 120 anos da Fundação
Oswaldo Cruz (Fiocruz), em 2020. O colegiado é composto por personalidades com
atuação na promoção de pesquisas de ciência e tecnologia em saúde. A fundação
está presente em dez Estados brasileiros e é a mais destacada instituição da
América Latina na geração de conhecimento científico em sua área.
Durante a solenidade, na sede da sede da Fiocruz, na capital
fluminense, Paulo Câmara agradeceu a oportunidade de compor a comissão,
destacou as contribuições que a entidade tem dado à saúde pública brasileira,
sobretudo à população mais vulnerável, e conclamou a participação de agentes
governamentais e da sociedade civil em parcerias para o desenvolvimento de
ações para a área.
"Precisamos valorizar e empoderar as pessoas que possam
contribuir com esse futuro melhor. Por isso que é tão importante a gente estar
aqui hoje; para dar um voto de reconhecimento, mas, ao mesmo tempo, garantir
que o trabalho que a Fiocruz exerce não pare, que ele continue. É um trabalho
secular, que salvou muitas vidas e vai continuar salvando, e isso é fundamental
para o País que a gente quer", afirmou o governador, completando:
“precisamos que o País garanta à sua população acesso à saúde, e que esse
acesso seja universal, com portas abertas. Precisamos trabalhar com afinco
junto ao povo mais pobre, ao povo que precisa realmente do poder público e da
mão amiga do Estado e dos municípios, junto com o Governo Federal."
Paulo Câmara lembrou ainda o papel da Fiocruz durante um dos
recentes momentos críticos da saúde pública, com a chegada ao País de doenças
provocadas pelo Aedes aegypti. "Pernambuco foi um dos Estados mais
afetados. E foi com as parcerias que nós temos com várias instituições, como a
Fiocruz e outras, que a gente pôde iniciar pesquisas e identificar, já naquele
momento, o conjunto de ações que resultava do Zyka vírus nas pessoas grávidas e
nas crianças que estavam nascendo com microcefalia. É em ações como essa que a
gente tem que avançar, melhorar com cada vez mais as pesquisas. Tem que ter no
bojo do nosso entendimento, da nossa capacidade de governar, de fazer gestão,
de incluir sempre isso", pontuou.
Foto: Divulgação
Fonte: Assessoria de
Comunicação.
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