O prefeito de Carnaíba Anchieta Patriota se reuniu com
técnicos da área de resíduos sólidos de Sairé, Wendes Oliveira e Washington que
acompanhados pelo assessor em gestão ambiental, que trabalha junto a
Prefeitura, Roberto Arrais, discutiram o projeto de construção do Aterro
Sanitário de Carnaíba.
O prefeito Anchieta Patriota vem promovendo uma série de
atividades visando à construção de uma política de meio ambiente, que vem
passando pela rede de educação, com atividades o ano inteiro de 2019, de
educação ambiental e vem desde o ano passado construindo a política municipal
de resíduos sólidos.
Para isso ajudou com a organização da Associação dos
catadores de materiais recicláveis de Carnaíba, através de um trabalho intenso
que começou em 2017, se ampliou em 2018 com a distribuição das carroças dos
catadores, em 2019 se entregou o fardamento e os EPIs, esse trabalho feito
através da diretoria de meio ambiente, e apoio da secretaria de assistência
social Além disso, o prefeito comprou um terreno de 05 hectares próximo da
atual área de destino final dos resíduos sólidos, para instalar o Aterro
Sanitário, onde também terá um galpão de triagem de materiais recicláveis, uma
unidade de compostagem dos resíduos orgânicos, baias para separação de vidros,
uma unidade administrativa, uma guarita de entrada e as células para o
tratamento dos rejeitos.
O prefeito Anchieta falou da necessidade de construir esse
aterro sanitário com recursos próprios, inspirado no modelo de Sairé, onde deve
se levar o mínimo de resíduos para aterrar, pois deve se fortalecer uma ampla
campanha de educação ambiental e de coleta seletiva para que a população
participe separando os resíduos em casa, no comércio, nas escolas etc., e os
catadores tenham facilitado seu trabalho na hora de separar o material
recolhido nos domicílios.
O prefeito destacou que essa questão é uma prioridade para a
gestão, disse ele: “não podemos ficar esperando recursos do governo federal,
este ano mesmo, encaminhamos projeto solicitando equipamentos para o aterro
sanitário, junto a um edital do Ministério do Meio Ambiente e até agora nenhum
comunicado, por isso decidimos comprar o terreno, contratar o projeto
executivo, solicitar licença ambiental ao CPRH e começar a construção desta
obra que é essencial para o Município”.
Fonte: Blog Mais Pajeú.
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