“Essa redução dá um aporte de R$
11 bilhões ao ano para os Municípios e é uma verba que não vai para o prefeito,
isso fica nos cofres das prefeituras para políticas sociais, saúde, educação,
assistência social”, destaca o presidente da Confederação, Paulo Ziulkoski.
A nova mobilização é uma
sequência de uma já realizada em 6 de março e que trouxe à capital federal mais
de 250 prefeitos em protesto. Durante o evento, os líderes municipais
dialogaram com parlamentares e apresentaram a nota do movimento municipalista
sobre a desoneração da folha dos Municípios. A mobilização ocorreria no dia 26
de março, mas, em decorrência de feriado na semana, foi adiada para a semana
seguinte.
Outras pautas
Para a próxima mobilização,
também estarão em pauta questões como a Proposta de Emenda à Constituição (PEC)
66/2013, que trata do parcelamento especial da previdência e precatórios; a
ampliação da reforma da previdência, prevista na PEC 38/2023; as OS fora da
despesa de pessoal (PLP 98/2023); e os debates em relação à regulamentação da
Reforma Tributária.
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