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28/12/2019

A ESCOLHA DEFINITIVA POR JESUS PAIVA NETTO

Minhas Amigas e meus Irmãos, minhas Irmãs e meus Amigos, neste artigo que lhes escrevo, apresento a grande tarefa da Legião da Boa Vontade e da Religião de Deus, do Cristo e do Espírito Santo: a prática da Caridade Completa (porque é Material e Espiritual — ampara o corpo e liberta a Alma) e Legítima (pois se manifesta imbuída dos melhores sentimentos e, o mais das vezes, repleta de sacrifício pessoal, como o da viúva do gazofilácio — Evangelho, segundo Marcos, 12:41 a 44).

O tempo é curto. Urge que o ser humano faça a escolha que salvará seu Espírito no Dia do Juízo Final, conforme retratado no belíssimo soneto do autor de Poemas da Era Atômica, Alziro Zarur (1914-1979):

A Escolha Urgente

Disse Jesus: “Ninguém pode servir a dois senhores — não podeis servir a Deus e a Mamom” (Evangelho, segundo Mateus, 6:24).

Tempos de treva, de pecado e injúria,
Tempos do mal e de ignomínias vis,
Agora é inútil toda a vossa fúria,
Porque minha Alma é de Jesus, que a quis.

Todas as quedas, toda a vã luxúria,
De satanás as tentações sutis —
Tudo passou... Porque hoje sou feliz,
Vivendo a vida sem temor e incúria.

Bendito sejas Tu, Deus dos eleitos,
Que em Teu Amor nos fazes tão perfeitos,
Invulneráveis nesta vida insana!

Soldado Teu, Alfa e Ômega de tudo,
Hei de lutar, visando, sobretudo,
À regeneração da raça humana!...

A maior Caridade: anunciar a Volta de Jesus

Por isso, a grande missão da Religião de Deus, do Cristo e do Espírito Santo é pregar o Evangelho e o Apocalipse, em Espírito e Verdade, à luz do Novo Mandamento do Cristo, por todo o planeta. Levar aos povos a Verdade Divina é a Caridade maior, que anuncia a Volta Triunfal de Cristo Jesus.

Quem em Deus se integra não encontra motivos para viver desolado.

Nós, Legionários da Boa Vontade e Cristãos do Novo Mandamento de Jesus, quando nos entristecemos com certas coisas do mundo, lutamos para corrigi-las, aplicando a Caridade do Mandamento Novo do Mestre Divino: “Amai-vos como Eu vos amei. Somente assim podereis ser reconhecidos como meus discípulos, se tiverdes o mesmo Amor uns pelos outros. (...) Não há maior Amor do que doar a própria vida pelos seus amigos. (...) Porquanto, da mesma forma como o Pai me ama, Eu também vos amo. Permanecei no meu Amor” (Evangelho, segundo João, 13:34 e 35; 15:12, 13 e 9).

Não há outra solução para homens, povos e nações. Tudo o que vem do Amigo Celeste é superior. Ensina o Centro Espiritual Universalista (CEU) da Religião de Deus, do Cristo e do Espírito Santo: “Jesus é o Sol da Caridade”.

O Tempo, Grande Ministro de Deus, provará, dizia Alziro Zarur.

José de Paiva Netto, jornalista, radialista e escritor.

02/07/2015

LBV: ALTRUÍSMO - UMA REVOLUÇÃO

Paiva Netto
Peço licença para compartilhar com os distintos leitores algumas linhas inspiradas no esforço de Boa Vontade.

De meu ensaio literário Sociologia do Universo, consoante nossa crença no valor do altruísmo, ressalto que não é por acreditarmos nele, inclusive na área dos negócios, que devamos ser considerados tolos. Temos consciência plena dos estorvos, até mesmo nos campos econômico e social, a exemplo da tragédia da corrupção, que qualquer comunidade ou país precisa corajosamente enfrentar e vencer. Ao propormos, há décadas, a Economia da Solidariedade Espiritual e Humana como Estratégia de Sobrevivência, tomamos parte na rigorosa torcida dos que desejam ver corrigidos os muitos senões que prejudicam a sociedade.

Um dos mais expressivos filósofos espanhóis, José Ortega y Gasset (1883-1955) vem ao encontro desse antigo preceito ao afirmar: “Estado e projeto de vida, programa de ação ou conduta humanos são termos inseparáveis. As diferentes classes de Estado nascem das maneiras segundo as quais o grupo empreendedor estabeleça a colaboração com os outros”.

Quando mais o ameaça a violência, o desenvolvimento de um povo não pode prescindir do espírito filantrópico, portanto, humanitário, aliado ao de íntegra justiça e competente gestão. Os persas, que seguiam a doutrina de Zaratustra (c. 660-583 a.C.), ensinavam: “Aquele que é indiferente ao bem--estar dos outros não merece ser chamado homem”.

Deng Xiaoping (1904-1997), que iniciou no século 20 uma série de profundas reformas na China, destacou uma lição do que não se deve fazer para alcançar a concórdia: “Há pessoas que criticam os outros para ganhar fama, pisando os ombros alheios para ascender a posições-chave”.

Por tudo isso, o que justamente sugerimos, alicerçados em Jesus, é a Economia da Solidariedade Espiritual e Humana, que vai além do que inspirou a economia solidária estudada pelo ilustre sociólogo Émile Durkheim (1858-1917). Basta lembrar que o Divino Mestre, como o chamava Francisco de Assis (1182-1226), advertiu: “Tudo quanto, pois, quereis que os homens vos façam, assim fazei-o vós também a eles, porque esta é a Lei e os Profetas (Evangelho, segundo Mateus, 7:12)”.

A Economia que preconizamos é holística, porquanto nos convida a vislumbrar a nossa verdadeira origem, a espiritual. Somente assim haverá a humanização e a espiritualização do Estado, a começar pela própria criatura, ou seja, sob o banho lustral da Caridade Ecumênica, que não faz acepção de pessoas, pois considera que — acima de etnia, crença, descrença, visão política, orientação sexual, idade — estamos diante de seres terrenos e espirituais, que suplicam socorro e compreensão (...).

Bem a propósito, declarou o heroico Nelson Mandela (1918-2013): “A bondade humana é uma chama que pode ser oculta, jamais extinta”.

As louváveis iniciativas do Terceiro Setor, quando adequadamente empregadas, são parte indispensável do bom desenvolvimento das comunidades. Assim exercemos, por exemplo, uma excelente prática social e da Cidadania, que deve ser mais bem compreendida por todos.

Daí, ao falarmos em Amor fraterno e Universal, absolutamente não nos queremos situar no reino nefelibático. Temos, contudo, certeza de que o sentimento bom, de generosidade, é fator primordial para uma civilização em que o Espírito Eterno do ser humano seja o fulcro. Sobre essa inteligência espiritual, firma-se a revolução que ainda urge ser concluída, aquela que se realiza na Alma das criaturas e por intermédio delas se perpetua. E aí entra a educação eficiente; mais que isso, a reeducação eficaz. E tal é imprescindível, na consolidação da cidadania plena, para o perfeito exercício da autoridade.

Lição do saudoso sociólogo Herbert de Souza (1935-1997), o Betinho, que devemos recordar: “A partir da ética é possível formular os cinco princípios concretos da democracia: igualdade, liberdade, diversidade, participação e solidariedade — existindo simultaneamente”.

Bem merecido e exato foi o prêmio cultural que recebeu no fim de 1996, do Parlamento Mundial da Fraternidade Ecumênica, o ParlaMundi da LBV, em Brasília/DF: a Ordem do Mérito da Fraternidade Ecumênica, na categoria “Solidariedade”. Como escrevi no artigo “Um cidadão chamado Solidariedade”: A luta contra a fome, da qual Betinho se tornou poderoso aríete, naturalmente reclama constantes investidas. (...)

Portanto, coloquemos sempre um pouco de misericórdia, somada ao justo bom senso, no nosso olhar, nas atitudes para com o próximo, conhecido ou não; na interação com o vizinho, seja ele indivíduo ou país. A tão sonhada Paz pode vir também desse entendimento.

É indispensável, porém, jamais nos esquecermos desta eloquente reflexão de Confúcio (551-479 a.C.): “Paga-se a bondade com a bondade, e o mal com a justiça”.

José de Paiva Netto — Jornalista, radialista e escritor.
paivanetto@lbv.org.br — www.boavontade.com

24/04/2015

ORE, TERRA AMADA!

Paiva Netto
Abril é um mês de importantes celebrações para o país e para o planeta: 19, Dia do Índio; 21, Tiradentes e Inauguração de Brasília; e 22, além de ser o Dia da Terra, marca o “achamento” do Brasil, em 1500, por Pedro Álvares Cabral (1467-1520).

Considero oportuno, inspirado pela operosa Fé em prol do bem desta nação, sempre buscar renovadas energias no Pai Celeste. A prece – seja ela a devoção de um crente ou o ato do pensador, ao refletir sobre os mais elevados ideais – é uma ferramenta que deveríamos melhor utilizar. Assim encontramos, a partir do interior de nós mesmos, recursos indispensáveis para a solução dos mais complexos problemas que possam surgir.

Ao meditar sobre como colaborar para o legítimo auxílio a todas as famílias e comunidades, igualmente conquistamos a compreensão de que o Amor Fraterno é essencial à vida. Quando há verdadeiro Amor e íntegra Justiça, tudo dá certo. Um exemplo? Se, movidos pelo espírito de Caridade, levarmos um remédio a um enfermo, esse medicamento trará melhor resultado a quem está sendo socorrido. O Bem é o encanto da existência espiritual e humana. E Deus quer o nosso benefício, não segundo a estultícia terrena; entretanto, de acordo com a Sua Excelsa Sabedoria. Por isso, pregamos o imperativo urgente da União das Duas Humanidades, preconizada por Alziro Zarur (1914-1979) e que aqui defendemos: a da Terra com a do Céu, de forma consciente. (...)

Nunca estamos abandonados. Anjos da Guarda continuamente permanecem ao nosso lado. É o galardão com que o Governo Espiritual Invisível felicita os seres terrenos, porquanto concretiza a profecia apocalíptica da junção das dimensões que, apesar de separadas em aparência, estarão claramente unidas com o baixar ao orbe terrestre da Jerusalém Celestial (Apocalipse, 21:2).

Quem não precisa de preces? que país não necessita urgentemente de orações? Então, vamos falar com Deus.

Ó Jesus, Mestre Amado, nosso Senhor, nossa Rocha, nossa Força, nosso Escudo, nossa Salvação, Tu trazes a fórmula perfeita para premiar as Almas com a felicidade perpétua, nascida da Fé Realizante, geradora das Boas Obras, as quais Tu apregoas por meio do Teu Mandamento Novo, de Amor Divinal (Evangelho, consoante João, 13:34 e 35; 15:7, 8, 10 a 17 e 9).

E, no Livro das Profecias Finais, encontramos a confirmação encorajadora da Tua Volta Triunfante, que a muitos surpreenderá, como Tu mesmo advertiste, no Evangelho, segundo Lucas, 17:24: “— Assim como o relâmpago, num repente, fulgura de uma à outra extremidade do Céu, da mesma forma será a volta do Filho de Deus”.

Isso ocorrerá, conforme as advertências que, pelos milênios, mandaste ao mundo: “— Aquele que dá testemunho destas coisas diz: Certamente venho sem demora. Amém! Ora vem, Senhor Jesus!” (Apocalipse, 22:20).

 Ó Senhor, clareia o nosso Espírito, fortalece o nosso íntimo, conforta o nosso coração, para que persistamos até aquele dia esplendoroso do Teu Magnífico Retorno.

E agora, Celeste Provedor das nossas mais justas súplicas, Tu, que és o Amor que nunca morre, acolhe o pedido que neste instante vamos fazer-Te. O meu é este: protege o Brasil e o mundo! Atende-o, Mestre dos mestres, na exata razão do nosso merecimento, porque Tu mesmo ensinaste que cada um é merecedor do prêmio ou da reprimenda mediante as próprias realizações.

Graças, Senhor! Dá-nos a Divina Paz, que prometeste àqueles que vivem o Teu Novo Mandamento: “— Minha Paz vos deixo, minha Paz vos dou. Eu não vos dou a paz do mundo. Eu vos dou a Paz de Deus, que o mundo não vos pode dar. Não se turbe o vosso coração nem se arreceie. Porque Eu estarei convosco, todos os dias, até o fim do mundo!” (Evangelho, segundo João, 14:27 e 1, e Mateus, 28:20).

“— Glória a Deus nas Alturas, Paz na Terra aos Homens [às Mulheres, aos Jovens, às Crianças e às Almas Benditas, os Espíritos Luminosos] da Boa Vontade de Deus!” (Evangelho, segundo Lucas, 2:14).

Quem confia em Jesus não perde o seu tempo, porque Ele é o Grande Amigo que não abandona amigo no meio do caminho. (...)

José de Paiva Netto ― Jornalista, radialista e escritor.
paivanetto@lbv.org.br — www.boavontade.com

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