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15/02/2018

INTERNET PARA TODOS JÁ ESTÁ DISPONÍVEL PARA OS MUNICÍPIOS


O programa Internet para Todos é uma conexão em banda larga a preços reduzidos para democratizar o acesso a internet buscando a inclusão social.

Trata-se de uma ampliação do GESAC, Programa Governo Eletrônico – Serviço de Atendimento ao Cidadão, responsável por conectar à internet escolas, hospitais, postos de saúde, aldeias indígenas, postos de fronteira e quilombos, em áreas remotas que não têm outro meio de serem inseridas no mundo das tecnologias da informação e comunicação.

O programa tem por objetivo prover conexão às pessoas que vivem em uma localidade de um município. No Brasil há mais de 30.000 localidades sem a conexão ou com prestação inadequada de serviço de acesso à internet. Em Pernambuco, o município de Paudalho aderiu recentemente ao Programa.

Implementado a partir de parcerias entre o MCTIC e municípios e executado por empresas credenciadas junto ao ministério, os municípios deverão firmar um termo de adesão com o MCTIC, no qual indicarão as localidades para atendimento.

Esse termo define as obrigações do município, como a garantia de infraestrutura básica para a instalação dos equipamentos de conexão e a aprovação pelas Câmaras Municipais da dispensa da cobrança de Imposto Sobre Serviços (ISS).

Os moradores das localidades indicadas pelos municípios terão a oportunidade de contratar serviços de conexão à internet oferecidos por empresas prestadoras de serviços de telecomunicações.

O Internet para Todos não oferecerá o serviço gratuito, mas a preços reduzidos, pois a empresa tem um ônus para manter a infraestrutura de conexão. Entretanto, a empresa que atender essas localidades, por ter as garantias e isenções oferecidas pelo Programa, poderá oferecer um produto com um preço menor.

Como parte do esforço do governo federal para ampliar o acesso à internet em banda larga no país, a Telebrás, por meio do Satélite Geoestacionário de Defesa e Comunicações Estratégicas (SGDC), atuará na implantação do Internet para Todos.

O satélite será utilizado para prover conexão, especialmente nas regiões mais remotas. Lançado em 4 de maio de 2017, o equipamento tem capacidade para cobrir toda o território brasileiro. É o primeiro satélite geoestacionário brasileiro de uso civil e militar.

O projeto é fruto de uma parceria entre o MCTIC e o Ministério da Defesa, com investimentos estimados em R$ 2,7 bilhões. A previsão é que ele seja operacional por 18 anos.

Municípios que tenham interesse em se cadastrar no programa devem entrar em contato através do email internetparatodos@mctic.gov.br.

Fonte: www.amupe.org

09/02/2018

INTERNET PARA TODOS VAI LEVAR CONECTIVIDADE PARA REGIÕES SEM ACESSO À BANDA LARGA


Programa poderá instalar até 200 antenas por dia, alcançando lares, escolas e hospitais

O Programa Internet para Todos poderá instalar até 200 antenas por dia e, com isso, atender ao mesmo número de localidades diariamente no País. Essa informação foi prestada pelo ministro da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, Gilberto Kassab, durante apresentação do Programa a dezenas de prefeitos da região de São José do Rio Preto, no interior de São Paulo, nessa sexta-feira (2).

O Internet para Todos levará banda larga para escolas, hospitais e localidades sem conectividade de todo o País a partir do Satélite Geoestacionário de Defesa e Comunicações Estratégicas (SGDC), em órbita desde maio de 2017. A partir de convênios com as prefeituras, serão instaladas antenas para conectar localidades sem banda larga. 

Fonte: Ministério da Ciênciaz, Tecnologia, Inovações e Comunicações

25/06/2014

GOVERNO LANÇA PROGRAMA DE INCENTIVO À PESQUISA EM CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO

A presidenta Dilma Rousseff participa da reunião do Conselho de Ciência e Tecnologia e da Mobilização Empresarial pela InovaçãoValter Campanato/Agência Brasil
O governo federal lançou hoje (25) o Programa Nacional de Plataformas do Conhecimento, com o objetivo de estimular a pesquisa na área de ciência, tecnologia e inovação. Pelo prazo de dez anos, o programa vai incentivar a pesquisa em 20 áreas do conhecimento, como agricultura, saúde, energia e defesa.

Cada plataforma, segundo o programa, vai reunir lideranças científicas para organizar recursos e desenvolver produtos com o apoio de empresas para lançá-los ao mercado. Para isso, o governo pretende lançar editais de fomento e financiamento, a fim de que pesquisadores e empresas se candidatem e desenvolvam seus projetos.

A iniciativa foi lançada em reunião do Conselho de Ciência e Tecnologia, no Palácio do Planalto, com a participação da presidenta Dilma Rousseff, que assinou um decreto instituindo o programa. De acordo com as diretrizes, por meio de regime especial, serão contratadas pessoas e compras para o desenvolvimento do projeto. Também participaram da reunião integrantes do grupo Mobilização Empresarial pela Inovação.

Um Comitê Gestor será integrado por representantes de seis ministérios a fim de acompanhar o programa. Cronologicamente, as plataformas passarão pelas etapas de seleção da capacidade científica, inscrição e seleção dos pré-projetos por meio dos editais, julgamento e contratação das empresas e instituições de pesquisa e avaliação dos resultados e da continuidade do financiamento.

No lançamento, Dilma defendeu que as parcerias do programa envolvam a participação de empreendedores, ponham em prática as novas tenologias e tenham relevância econômica. “Eu confio que as plataformas terão critérios muito claros para serem escolhidas, todas precisam combinar participação de grupos de excelência em pesquisa de uma ou mais plataformas ou consórcio”, disse a presidenta.

o ressaltar a importância da educação na vida das pessoas, favorecendo o acesso à renda e à ascensão social, a presidenta Dilma disse que é necessário que o Brasil tenha não somente portas de saída dos estudantes. Segundo ela, o país precisa ser “formado por técnicos, pessoas qualificadas profissionalmente”, para que elas não venham a ter perda de renda futuramente.


04/08/2013

GOOGLE TERÁ APLICATIVO PARA ACHAR SMARTPHONE ANDROID PERDIDO

A Google está finalmente lançando o aplicativo “find my phone” (encontre meu fone)  para Android. A empresa anunciou em seu blog que até o final deste mês o recurso será incluído no novo “Android Device Manager”.

Requisitado há muito tempo por usuários de smartphones Android, que na falta de uma app da Google tinham de recorrer a apps de terceiros, o novo recurso permite aos usuários forçarem remotamente seu aparelho roubado ou perdido a tocar a campainha no volume mais alto, mesmo que esteja em modo silencioso. Pela mesma app é possível também localizar e rastrear o aparelho no mapa em tempo real (desde que esteja conectado à rede) e apagar todos os seus dados.

Os recursos anunciados pela Google são semelhantes aos recursos da app “Find My iPhone”, que a Apple já oferece aos usuários do iPhone e iPad há muitos anos. No aplicativo da Apple é possível também bloquear o uso do aparelho, apagar os dados, fazer o dispositivo emitir sinais sonoros e localizar em tempo real no mapa.

O produto da Google é compatível com a versão do Android 2.2 ou superior, ou que significa que praticamente todos os aparelhos Android em uso atual terão acesso a ele. A empresa, à semelhança da Apple, vai lançar um site específico para o aplicativo.

Google, Apple, Microsoft e Samsung têm sido cobradas pela polícia e departamentos de Justiça dos Estados Unidos a usar a tecnologia para implementar mais recursos que protejam os usuários dos smartphones, alvo de uma onda crescente de furtos e roubos violentos em várias cidades americanas.

Em São Francisco, há duas semanas, o Procurador Geral, George Gascón, acusou a Google e a Microsoft de não fazer o suficiente para atender os apelos das autoridades policiais. Para Gascón, no entanto, não basta o recurso de apagar dados. Ele quer que as empresas encontrem meios de tecnicamente “emparedar” o dispositivo inutilizando-o para sempre no caso de ser roubado. Segundo ele, isso reduziria o interesse dos ladrões nesse tipo de equipamento.

Fonte: IDG Now

01/08/2013

EMPRESA DESENVOLVE BATERIA DE CELULAR COM 10 VEZES MAIS CAPACIDADE

A empresa japonesa Shin-Etsu desenvolveu um material que poderia aumentar em até 10 vezes a capacidade das baterias de íons de lítio usadas nos telefones celulares, informou nesta quinta-feira o jornal Nikkei.

A empresa japonesa especializada em semicondutores utilizou sua tecnologia para produzir lâminas de silicone que conservam a carga elétrica dentro das baterias, uma alternativa aos materiais baseados em carbono usados normalmente.

A Shin-Etsu, que poderia começar a produzir em massa este produto em três ou quatros anos, já enviou seus protótipos a fabricantes de baterias dentro e fora do Japão para estudar aspectos como o custo e o desgaste com o tempo dos materiais usados. O mercado global das baterias de lítio será de US$ 2,26 bilhões em 2017, 50% maior que em 2012, de acordo com as projeções da empresa Fuji Keizai.

Os fabricantes japoneses controlam quase metade do mercado global de materiais usados nas baterias de íons de lítio, do qual são líderes a Panasonic e a sul-coreana Samsung SDI. Neste momento, a japonesa Hitachi Chemical está desenvolvendo uma tecnologia para aumentar a capacidade das baterias utilizando ligas de metais.

Segundo o Nikkei, embora o Japão esteja na vanguarda do desenvolvimento tecnológico tanto na capacidade como na segurança das baterias para celulares, as empresas da China e da Coréia do Sul estão ganhando posições com o desenvolvimento de novos materiais.

Fonte: Portal Terra.

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