O movimento foi uma iniciativa da sociedade civil
organizada, com participação de entidades como o Projeto Dom Hélder Câmara,
Sindicato dos Trabalhadores Rurais, Diaconia e Comitê da Bacia Hidrográfica do
Pajeú. O objetivo foi chamar a atenção da sociedade em geral e das autoridades,
cobrando providências imediatas e enérgicas, “antes que o rio se transforme,
definitivamente, num imenso esgoto a céu aberto, o que em muitas cidades ao
longo de seu leito já está acontecendo”, segundo os organizadores.
De acordo com eles, o Rio Pajeú está na lista dos rios
ameaçados de extinção da vida no seu leito, como resultado da exploração de
seus recursos, poluição e retirada da mata ciliar, aliados ao descaso do poder
público. “Todos os esgotos do Pajeú caem no rio e 'TODOS' sem tratamento,
inclusive os dos hospitais”, denunciam.
O Rio Pajeú nasce na chapada de BORBOREMA no maciço dos
Cariris Velho Serra da Balança entre (PE/PB ) divisor de águas, no município de
Brejinho. Na comunidade do Sítio Brejinho dos Ferreira, que fica 8 KM de
distância da cidade de Brejinho.
O Local onde o rio nasce é um branco escuro com muitas
pedras soltas e avermelhadas, quando a temperatura baixa e chove brejinho
começa a minar.
Houve uma missa em Ação de Graças celebrada pelo Padre Cícero
(pároco local) e cerca de 250 pessoas estavam presente, houve plantas de mudas
e um ato simbólico o Renascimento do Rio.
Fonte: Marcello Patriota
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