Com o pão de
esperança eu me alimento
Que não tem,
eu convido, sente a mesa
Seja hospede
da minha fortaleza
Sente ao lado
do lado que me sento
Prove um
pouco do vinho do momento
Com seu alto
teor de qualidade
Só se afaste
da mesa da verdade
Quando a paz
estiver de “pança” cheia
Com o pão da
cultura eu sirvo a ceia
Que alimenta
de amor a humanidade.
Com amor
nunca tive preconceito
Mais amor me
parece cara lisa
Sem deixar
me dar conta, ele enraíza
Nas
entranhas mais frágeis do meu peito
E daí,
expulsá-lo não tem jeito
Ele sai
quando quer só por maldade
Aí vem o
martelo da saudade
Bate tanto
que a alma se norteia
Com o pão da
cultura eu sirvo a ceia
Que alimenta
de amor a humanidade.
Não se
julgue melhor do que ninguém
Curta a vida
que é curta, viva em paz
Se por sorte
tiver um pouco mais
Dê um pouco
do mais a quem não tem
Pois o dono
do trono de Belém
É pra todos
a mesma santidade
E a vida é
de fato e de verdade
Uma luz,
hora brilha, hora encandeia
Com o pão da
cultura eu sirvo a ceia
Que alimenta
de amor a humanidade.
Pra que
serve eu mostrar que sou feliz
Pra quem tem
a miséria como amiga
Se a navalha
da sorte lhe castiga
E o tempo
lhe deixa cicatriz
É melhor ver
a ponta do nariz
E saber que
no palco da humildade
Quando os
passos são passos de maldade
O tapete
vermelho sua a meia
Com o pão da
cultura eu sirvo a ceia
Que alimenta
de amor a humanidade.
Zé de
Mariano - Tabira 28/12/2011
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