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Foto: Google Imagens |
Nessa quarta-feira, o candidato do PT à presidência da
república dedicou a agenda a mais um dia de articulações políticas.
Almoçou com políticos do PSDB, partido que sempre fez
oposição aos governos do PT. O almoço, na casa do próprio candidato, não foi anunciado
na agenda da campanha e ele não disse quais políticos participaram do encontro,
mas disse que os tucanos que participaram escreveram uma carta de apoio e
apreço ao candidato
A divulgação da carta e do nome das pessoas que participaram
do encontro deve ocorrer nessa quinta-feira.
O candidato também se reuniu com os governadores eleitos de
Pernambuco, Paulo Câmara, e da Paraíba, João Azevedo. Os dois são do PSB
partido que já declarou apoio à candidatura petista.
No final da tarde, conversou com representantes de sete
centrais sindicais que entregaram um manifesto de apoio a Haddad.
Quando o petista foi informado por jornalistas estrangeiros
que o adversário, Jair Bolsonaro, não teve autorização médica para participar
do debate na TV Bandeirantes na próxima sexta-feira, Haddad defendeu que
debates são importantes para mostrar as diferenças entre as propostas de
governo e disse que está disposto a ir até em uma enfermaria para discutir o
Brasil.
Jà em uma entrevista para a Radio Caruaru, de Pernambuco,
Fernando Haddad adiantou que, se eleito, seu ministro da Fazenda não será um
banqueiro. O petista vem enfrentando pressões para indicar o ex-ministro da
fazenda de Michel Temer, Henrique Meirelles, para a pasta.
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