O Dia de Campo reuniu vários
agricultores da região foi promovido exatamente para que pesquisadores e
extensionistas do IPA e da Embrapa Algodão, de Campina Grande, apresentassem os
resultados do trabalho que vai permitir
a reintrodução da cultura do algodão no estado.
Os experimentos foram conduzidos
com o objetivo de testar o comportamento de variedades de algodão branco e
colorido em diversos ambientes, analisando seu desempenho em diferentes tipos
de solo e condições climáticas.
A presidente do IPA, Ellen
Viegas, informa que as pesquisas do IPA abrem uma nova perspectiva para a
agricultura. Melhor: pode movimentar um ciclo produtivo, envolvendo vários elos
da cadeia produtiva. “Queremos, enquanto Governo de Pernambuco, trazer essa opção aos nossos agricultores
familiares para que eles possam diversificar suas lavouras e sua cadeia
produtiva”, informa a presidente.
O pesquisador e coordenador do
Programa do Algodão do IPA, Antônio
Félix da Costa, explicou que o algodão sempre foi uma cultura de grande êxito
em Pernambuco. E pode voltar. “Com
parceria com a Embrapa, que viabilizou a adoção de variedades mais
resistentes, produtivas e bom teor de tolerância ao déficit hídrico,
acredita-se que possa acontecer uma
retomada significativa para da produção”, conta Félix, ressaltando, ainda, que
isso tem sido provado a partir dos testes que estão sendo realizados e que
provam que as variedades estão bem adaptadas a região.
Jaime Cavalcante, melhorista de
Algodão da Embrapa Campina Grande, considera que a parceria com o IPA, já é
sucesso pelos resultados obtidos. “As pesquisas com o algodão, na avaliação
dele, superaram as expectativas” Além de
Caruaru, O IPA realiza os experimentos em Araripina e em Serra Talhada.
Fonte: site.ipa.br
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