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27/07/2025

CARTILHA DO PRODUTOR DE LEITE

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - Embrapa Clima Temperado - Ministério da Agricultura e Pecuária

Maira Balbinotti Zanela - Melissa García Mendéz - Isabelle Damé Veber Angelo - Darcy Bitencourt

Embrapa - Pelotas, RS - 2023

Cartilha produção de leite para pequenos produtores

Produção de Leite Sustentável: Um Guia Essencial para o Produtor do Pajeú

Desvendando os Segredos da Qualidade e Rentabilidade na Pecuária Leiteira

A produção de leite é uma atividade fundamental para a economia do Vale do Pajeú, mas exige conhecimento e técnicas apuradas para garantir a sustentabilidade e a rentabilidade do negócio. Pensando nisso, a Embrapa desenvolveu um caderno do produtor de leite que serve como um guia completo para otimizar a gestão da propriedade e a qualidade do produto.

Este resumo da postagem vai abordar os pontos-chave dessa cartilha essencial, focando em como você pode aplicar as melhores práticas para o seu rebanho e sua propriedade.

Manejo do Rebanho: Saúde e Bem-Estar em Primeiro Lugar

A cartilha da Embrapa destaca a importância de um manejo adequado do rebanho, que inclui desde a escolha das raças mais adaptadas à região até a implementação de um calendário sanitário rigoroso. A sanidade animal é crucial para evitar doenças que comprometem a produção e a qualidade do leite. Além disso, o bem-estar dos animais impacta diretamente a produtividade, com orientações sobre instalações confortáveis e manejo que minimize o estresse.

Alimentação Estratégica: A Base da Produtividade Leiteira

Um dos pilares para uma produção de leite eficiente é a nutrição do rebanho. A cartilha aborda a importância de uma dieta balanceada, com a utilização de forrageiras de qualidade, suplementação mineral e proteica, e o manejo correto da pastagem. A disponibilidade de água limpa e fresca também é ressaltada como um fator essencial para a saúde e a produção dos animais.

Qualidade do Leite: Do Curral à Mesa do Consumidor

A qualidade do leite é um diferencial no mercado e a cartilha oferece um roteiro detalhado para garantir um produto seguro e de alto valor agregado. São abordadas as boas práticas de ordenha, a higiene do equipamento e das instalações, e o correto resfriamento e armazenamento do leite. A atenção a esses detalhes minimiza a contaminação e garante a conformidade com as normas sanitárias.

Gestão da Propriedade: Organização para o Sucesso

Por fim, o caderno da Embrapa enfatiza a gestão da propriedade como um fator determinante para a lucratividade. São apresentadas dicas sobre o controle financeiro, o registro de dados de produção e reprodução, e o planejamento das atividades. A organização e o monitoramento constante permitem identificar gargalos e tomar decisões mais assertivas, impulsionando o desenvolvimento do seu negócio leiteiro.

Com a aplicação dessas informações, o produtor do Pajeú terá em mãos as ferramentas necessárias para aprimorar sua produção de leite, garantindo um produto de qualidade e um futuro mais próspero para sua propriedade.

18/05/2024

MAPA INSTITUI GRUPO DE TRABALHO PARA AVANÇAR NA RASTREABILIDADE DE BOVINOS E BUBALINOS

A rastreabilidade é um sistema que permite acompanhar o histórico, a localização ou a trajetória de um item por meio de identificações registradas

RASTREAMENTO DE BOI CABRA VACA
Mapa institui Grupo de Trabalho para avançar na Rastreabilidade de Bovinos e Bubalinos

A Secretaria de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) avança em medidas para controlar a rastreabilidade de bovinos e bubalinos. Por meio da Portaria nº 1.113, publicada no Diário Oficial da União (DOU), foi instituído Grupo de Trabalho para elaboração do plano estratégico para implementar política pública de rastreabilidade individual de bovinos e bubalinos. A rastreabilidade é um sistema que permite acompanhar o histórico, a localização ou a trajetória de um item por meio de identificações registradas.

O secretário de Defesa Agropecuária, Carlos Goulart, reforça a importância do tema. “É uma questão que está sendo cobrada do Brasil há muito tempo por parte dos países compradores. A rastreabilidade melhora nossa capacidade de controle nos programas de saúde animal, melhora nosso enfrentamento de questões de surtos episódicos e o nosso perfil de compromisso com os requisitos de países importadores”, detalhou Goulart.

O GT será formado por representantes dos setores público e privado e tem prazo de 60 dias para debater, colher subsídios e elaborar o plano estratégico para a implementação da política pública de rastreabilidade individual de bovinos e bubalinos.

Segundo Goulart, o debate sobre rastreabilidade é antigo, envolve muitas partes, e embora alguns consensos venham se formando ainda falta resolver questões fundamentais. Dentre elas, em que momento da vida do animal ele passará a ser rastreado; se o rastreamento será compulsório ou voluntário, para todos os criadores ou apenas para parte deles; como que será feita a rastreabilidade; e quais serão os mecanismos de rastreabilidade.

GRUPO DE TRABALHO

Os representantes do grupo serão indicados pelos titulares das entidades representadas e designados pelo secretário de Defesa Agropecuária, Carlos Goulart. Após a publicação da portaria, as empresas terão até o dia 21 de maio para designar seus representantes titulares e suplentes.

O Grupo será composto por representantes da Secretaria de Defesa Agropecuária; do Departamento de Saúde Animal da SDA; do Fórum Nacional dos Executores de Sanidade Agropecuária; da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil; da Associação Brasileira das Empresas de Certificação por Auditoria e Rastreabilidade; da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes; de Frigoríficos; de Lacticínios; de Reciclagem Animal; dos Exportadores de Gado; de Animais Vivos; do Centro das Indústrias de Couro do Brasil e da Mesa Brasileira de Pecuária Sustentável.

O representante da Secretaria de Defesa Agropecuária será o coordenador do trabalho, podendo convidar representantes de outros órgãos, entidades da administração pública federal e privadas e especialistas para participarem das reuniões. Em um primeiro momento terá um representante da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), como convidado.

A participação no Grupo será considerada um serviço público relevante e não será remunerada. As reuniões serão presenciais e virtuais, em periodicidade definida por seus membros. Os trabalhos deverão ser finalizados em 60 dias, contados a partir do início da execução podendo ser prorrogado por igual período.

Fonte: www.gov.br

04/03/2022

EMBRAPA: MULTIPLICAÇÃO RÁPIDA DE MUDAS DE PALMA-FORRAGEIRA


A palma é uma das principais plantas forrageiras em uso nos sistemas de produção de caprinos, ovinos e bovinos no Semiárido brasileiro.

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