Em encontro realizado na Terça (14), no gabinete do prefeito
Evandro Valadares, mostrou ao Sindicato dos Professores, representado por
vários profissionais da categoria na ocasião, aos vereadores de situação e
oposição e a sociedade civil organizada representada pelo Rotary Club e CDL, a
triste realidade de São José do Egito;
O município recebeu ao longo de 10 meses de 2017 um total de
R$ 14.122.575,35 (Quatorze milhões, cento e vinte e dois mil, quinhentos e
setenta e cinco reais e trinta e cinco centavos).
Apesar de parecer muito, quando colocado o que foi gasto ao
longo do mesmo período, R$ 15.497.186,93 (Quinze milhões, quatrocentos e
noventa e sete mil, cento e oitenta e seis reais e noventa e três centavos),
somente para folha de pagamento, sem contar outras despesas relativas ao
funcionamento da rede de educação municipal, que somando creches e escola de
ensino fundamental são 20, atendendo mais de 6 mil alunos egipcienses.
Infelizmente a diferença é bem negativa, quando somados os
valores recebidos e os que foram investidos, a diferença chega a quase um
milhão e quatrocentos mil reais, cuja qual, teve que sair do tesouro próprio,
ou seja, de verbas que chegam como o FPM (Fundo de Participação dos
Municípios), que somente na parcela do dia 10 de Outubro de 2017, veio 38%
menor que no mesmo período de 2016.
Tudo aumentou, salários, serviços, produtos. Porém os
repasses para os municípios brasileiros diminuíram e muito; os números
detalhados dos repasses para educação egipciense de Janeiro a Outubro de 2017
seguem em planilha anexa a matéria.
Fonte: www.maispajeu.com.br
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