06/07/2022
IBGE: POR QUE O CENSO IMPORTA?
03/03/2021
IBGE OFERECE MAIS DE 204 MIL VAGAS TEMPORÁRIAS PARA O CENSO 2021
São 181.898 vagas para recenseador, 16.959 para agente censitário supervisor (ACS) e 5.450 para agente censitário municipal (ACM).
As oportunidades são para quase todos os municípios do país.
Inscrições para ACM e ACS vão de 19 de fevereiro a 15 de março, e para recenseador, de 23 de fevereiro a 19 de março, no site do Cebraspe.
Para concorrer a recenseador, candidato deve ter nível fundamental completo, e para ACM e ACS, ensino médio concluído.
Remuneração é de R$ 2.100 para ACM e R$ 1.700 para ACS. Recenseador recebe por produtividade.
Taxa de inscrição para as funções de ACM e ACS é de R$ 39,49 e para a de recenseador, de R$ 25,77. As taxas poderão ser pagas pela internet ou em qualquer banco.
Provas objetivas serão aplicadas presencialmente em 18 de abril para ACM e ACS, e no dia 25 de abril para recenseadores, seguindo os protocolos sanitários de prevenção da Covid-19.
RESULTADO FINAL DOS
APROVADOS SERÁ DIVULGADO EM 27 DE MAIO.
O IBGE publicou no dia (18/02/21) dois editais para contratar temporariamente 204.307 pessoas para trabalhar na organização e na coleta do Censo Demográfico 2021. São oferecidas 181.898 vagas para recenseador, 16.959 para agente censitário supervisor (ACS) e 5.450 para agente censitário municipal (ACM) em 5.297 municípios do país. Os quadros de distribuição das vagas estão disponíveis para consulta no site do Cebraspe, empresa organizadora dos processos seletivos.
As inscrições para ACM e ACS começaram no dia 19/02/21 e vão até 15 de março 2021. Já para recenseador, as inscrições serão realizadas de 23 de fevereiro a 19 de março de 2021. Para concorrer à função de recenseador, o candidato deve ter nível fundamental completo, e para ACM e ACS, ensino médio concluído. No ato da inscrição, o candidato poderá escolher a área de trabalho e em qual cidade realizará a prova. A taxa de inscrição (R$ 39,49 para ACM e ACS, e R$ 25,77 para recenseador) poderá ser paga pela internet ou fisicamente em qualquer banco ou casa lotérica.
As vagas são temporárias e os contratos terão duração prevista de três meses para a função de recenseador e de cinco meses para ACM e ACS, podendo ser renovados de acordo com as necessidades do IBGE e a disponibilidade orçamentária. A contratação temporária é regida pela Lei nº 8.745/1993.
RECENSEADOR TERÁ
SIMULADOR PARA ESTIMAR REMUNERAÇÃO
Os recenseadores são os profissionais que visitarão todos os domicílios do país, entrevistando seus moradores. Eles serão remunerados por produtividade, de acordo com a quantidade de residências visitadas e pessoas recenseadas, considerando ainda a taxa de remuneração de cada setor censitário, o tipo de questionário preenchido (básico ou amostra) e o registro no controle da coleta de dados.
No hotsite do Censo 2021 haverá um simulador em que os candidatos poderão estimar a remuneração a ser obtida, com base nos valores pagos por setor censitário nas diferentes localidades do país. A jornada de trabalho recomendável para os recenseadores é de, no mínimo, 25 horas semanais.
SALÁRIO PARA AGENTE CENSITÁRIO VARIA DE R$ 1.700 A R$ 2.100
São oferecidas 5.450 vagas para agente censitário municipal (ACM) e 16.959 vagas para agente censitário supervisor (ACS). Essas duas funções estão no mesmo processo seletivo e exigem escolaridade de nível médio completo.
Para as vagas de nível médio, os mais bem colocados em cada município ocuparão a vaga de ACM, que será o responsável pela coordenação da coleta do Censo 2021 naquela cidade. Já o ACS supervisiona as equipes de recenseadores. As remunerações dessas duas funções são de R$ 2.100 para ACM e R$ 1.700 para ACS, com jornada de 40 horas semanais, sendo oito horas diárias.
Além do salário, ACM e ACS terão direito a auxílio-alimentação, auxílio-transporte, auxílio pré-escola, férias e 13º salário proporcionais, de acordo com a legislação em vigor e conforme o estabelecido no edital.
IDEAL É QUE RECENSEADOR MORE PRÓXIMO DE ONDE VAI TRABALHAR
As vagas dos dois processos seletivos estão distribuídas entre 5.297 municípios de todos os estados do país. Nos municípios maiores e em áreas remotas, as vagas são oferecidas por áreas de trabalho específicas. Essas áreas podem abranger bairros, favelas, localidades de difícil acesso, aldeias indígenas ou comunidades quilombolas, por exemplo. Por isso, o ideal é que os recenseadores aprovados no processo seletivo sejam moradores das próprias localidades onde vão trabalhar, para economia de custos com deslocamentos e maior produtividade nas visitas domiciliares.
COM DATAS DIFERENTES, CANDIDATOS PODEM PARTICIPAR DOS DOIS PROCESSOS SELETIVOS
As provas serão realizadas em todos os municípios onde houver vagas. Elas serão aplicadas no dia 18 de abril para ACM e ACS, e no dia 25 de abril para recenseadores. Essa diferença de datas permite ao candidato participar dos dois processos seletivos. O cronograma detalhado de ambos os processos seletivos está disponível nos editais.
Os candidatos a ACM e ACS farão prova objetiva de caráter eliminatório e classificatório, com 10 questões de Língua Portuguesa, 10 questões de Raciocínio Lógico Quantitativo, 5 questões de Ética no Serviço Público, 15 questões de Noções de Administração / Situações Gerenciais e 20 questões de Conhecimentos Técnicos. O conteúdo programático está disponível no edital.
Já os candidatos a recenseador farão prova objetiva, de caráter eliminatório e classificatório, com 10 questões de Língua Portuguesa, 10 questões de Matemática, 5 questões sobre Ética no Serviço Público e 25 questões de Conhecimentos Técnicos. O conteúdo também está no edital.
As provas para ACM, ACS e recenseador terão duração de quatro horas e serão aplicadas no turno da tarde. Os gabaritos preliminares serão divulgados no dia seguinte a aplicação das provas, a partir das 19 horas, no site do Cebraspe. O resultado final está previsto para 27 de maio.
PROTOCOLOS SANITÁRIOS CONTRA A COVID-19 NO DIA DA PROVA
No dia da prova, os candidatos deverão estar munidos de caneta esferográfica cor preta de material transparente, comprovante de inscrição e documento original com foto. Protocolos sanitários de prevenção da Covid-19 serão divulgados detalhadamente em edital específico sobre os locais de prova, exigindo o uso obrigatório de máscaras, o distanciamento seguro entre candidatos e aplicadores de prova, disponibilização de álcool em gel em todos os locais de prova, medidas para evitar aglomerações e respeito às legislações locais. O candidato que descumprir as medidas de proteção será eliminado do processo seletivo e terá sua prova anulada.
TREINAMENTO PARA RECENSEADOR É ELIMINATÓRIO
Além da prova, os recenseadores receberão treinamento presencial e à distância, de caráter eliminatório e classificatório, com duração de cinco dias e carga horária de oito horas diárias. Para a parte presencial, também serão adotados protocolos sanitários contra a Covid-19.
Os candidatos que tiverem no mínimo 80% de frequência no treinamento farão jus a uma ajuda de custo. As contratações ocorrem logo em seguida. O trabalho de campo do Censo 2021 começa em agosto.
ADIAMENTO DO CENSO EM 2020 E CANCELAMENTO DA SELEÇÃO
Com o adiamento do Censo para 2021 devido à pandemia de Covid-19, os processos seletivos para ACM, ACS e recenseadores abertos em 2020 foram cancelados. Quem se inscreveu na seleção do ano passado não está com a inscrição garantida para os processos seletivos deste ano. É preciso fazer nova inscrição e pagar a taxa para garantir a participação na nova seleção.
Desde maio do ano passado, os inscritos na seleção cancelada podem solicitar o reembolso da taxa de inscrição através da Central de Atendimento do IBGE, pelo telefone 0800 721 8181. A ligação é gratuita. Basta informar nome e CPF para confirmação do cadastro e dados bancários (banco, nº da agência e conta bancária), em que seja o titular, para o recebimento do valor. Em janeiro, o IBGE iniciou a terceira fase de restituição da taxa de inscrição.
CENSO 2021 VAI VISITAR TODOS OS MUNICÍPIOS BRASILEIROS
A partir de agosto até outubro deste ano, cerca de 213 milhões de habitantes, em aproximadamente 71 milhões de endereços, serão visitados pelos recenseadores nos 5.570 municípios do país. A pesquisa revelará entre outras informações, as características dos domicílios, identificação étnico-racial, nupcialidade, núcleo familiar, fecundidade, religião ou culto, deficiência, migração interna ou internacional, educação, deslocamento para estudo, trabalho e rendimento, deslocamento para trabalho, mortalidade e autismo. Realizado a cada dez anos, o Censo Demográfico é a principal fonte de referência para o conhecimento das condições de vida da população em todos os municípios do país.
Para mais informações clique nos links abaixo:
Fonte: agenciadenoticias.ibge.gov.br19/05/2020
IBGE INICIA COLETA POR TELEFONE DA PNAD COVID EM MAIS DE 190 MIL DOMICÍLIOS
Começou no dia 04/05/2020 a coleta por telefone da PNAD Covid, uma versão da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua, em parceria com o Ministério da Saúde. Cerca de dois mil agentes do IBGE já começaram a ligar para 193,6 mil domicílios distribuídos em 3.364 municípios de todos os estados do país. Em Pernambuco, serão pouco mais de 7 mil domicílios por mês, ou seja, aproximadamente 1.750 por semana, distribuídos por 137 municípios. Aproximadamente 120 servidores farão parte da pesquisa no estado.
Para definir a amostra da nova pesquisa, o IBGE utilizou a base de 211 mil domicílios que participaram da PNAD Contínua no primeiro trimestre de 2019 e selecionou aqueles com número de telefone cadastrado.
As entrevistas duram aproximadamente 10 minutos e os moradores que receberem o telefonema podem confirmar a identidade dos agentes de coleta por meio do site Respondendo ao IBGE ou do telefone 0800 721 8181, e informar matrícula, RG ou CPF do entrevistador.
Os primeiros resultados têm divulgação prevista ainda em maio. “Nosso cronograma de coleta vai depender da extensão da pandemia, mas planejamos divulgar os resultados semanalmente, às sextas-feiras”, explica a coordenadora de Trabalho e Rendimento do IBGE, Maria Lucia Vieira. Ela ressalta que os dados para Brasil e grandes regiões serão disponibilizados semanalmente, enquanto as informações por estado serão mensais.
A pesquisa vai revelar a quantidade de pessoas que tiveram os sintomas de Covid-19, como febre, tosse, dificuldade de respirar, falta de paladar e olfato, fadiga, náusea e coriza. “Identificaremos a parcela da população que procurou atendimento e em quais tipos de estabelecimentos de saúde, dentre outras informações. Para os que não buscaram atendimento, vamos descobrir como trataram os sintomas”, explica Maria Lucia Vieira.
Nos casos de internação, será possível saber também se o paciente foi sedado, entubado ou colocado em respiração artificial com ventilador. Já nas situações em que não houve deslocamento até uma unidade de saúde, será perguntado se os moradores receberam, por exemplo, a visita de um profissional de saúde na residência ou se tomaram algum remédio com ou sem orientação médica.
A PNAD Covid também vai acompanhar as mudanças no mercado de trabalho neste período de pandemia, abordando questões sobre a prática de home office, os motivos que impediram a busca por emprego e os rendimentos obtidos pelas famílias. Os domicílios serão acompanhadas mensalmente, pois esta pesquisa consiste no acompanhamento das famílias selecionadas para relacionar informações socioeconômicas com informações referentes à COVID-19. Para ver o questionário da pesquisa, clique aqui.
Sigilo das informações coletadas é garantido por lei
Todas as informações coletadas pelo IBGE têm sua confidencialidade garantida pela lei nº 5534/1968, que trata do sigilo da informação e garante que os dados só podem ser utilizados para fins estatísticos.
“Assim como na coleta presencial, o sigilo das informações dos moradores está garantido e são utilizados unicamente de forma estatística e agregada, sem identificação de nenhum deles. Os dados também não são entregues para nenhum outro órgão e seguem os Princípios Fundamentais das Estatísticas Oficiais da ONU”, afirma Maria Lucia Vieira.
O diretor de Pesquisas do IBGE, Eduardo Rios-Neto, conta como o Instituto está lidando com o isolamento social e como foi o processo de elaboração da PNAD Covid. “Determinamos o fim da coleta presencial em 17 de março e, desde então, começamos uma discussão com os técnicos sobre a continuidade das pesquisas, assim como o eventual desenvolvimento de outros produtos. Foi assim que começou a tomar corpo a ideia da PNAD Covid, uma pesquisa de qualidade desenvolvida em prazo tão exíguo, que só foi possível pela total mobilização de todas as diretorias do IBGE e da Escola Nacional de Ciências Estatísticas (Ence)”.
Pesquisa foi desenvolvida com apoio de especialistas de outras instituições
O IBGE está utilizando sua experiência em coleta por telefone de pesquisas econômicas, mas, para definir o melhor formato para a PNAD Covid, o corpo técnico recebeu também apoio de especialistas em amostragem e em pesquisas telefônicas de outras instituições.
Veja a seguir depoimentos de parte da equipe que contribuiu para o desenvolvimento da PNAD Covid:
“A PNAD Covid permitirá a elaboração de estatísticas sobre o trabalho, renda e condições de vida da população em prazos curtos, essenciais para orientar a formulação, monitorar a implementação e avaliar os efeitos de políticas públicas emergenciais, entre outros aspectos. Será um poderoso aliado da sociedade, das diversas esferas de governo e da academia para medir e entender os múltiplos efeitos da pandemia sobre a população brasileira. Para que tenha pleno êxito, precisará contar com a adesão da população, respondendo como sempre fez ao IBGE em suas pesquisas presenciais, mas agora atendendo ao Instituto nessa nova forma de abordagem”.
Pedro Luis do Nascimento Silva, pesquisador colaborador voluntário da Escola Nacional de Ciências Estatísticas (Ence) e ex-presidente do Instituto Internacional de Estatística (ISI)
“Assim como os demais institutos produtores de estatísticas oficiais no mundo estão adaptando suas pesquisas em caráter experimental para acompanhar os impactos da pandemia na economia e na sociedade como um todo, essa iniciativa do IBGE é extremamente importante e desafiadora. A equipe envolvida na elaboração da PNAD Covid buscou essas iniciativas internacionais, assim como a expertise e boas práticas das pesquisas nacionais que realizam coleta por telefone para assegurar sua qualidade”.
Andréa Borges Paim, coordenadora de Métodos e Qualidade do IBGE
“A PNAD Covid oferecerá dados da maior qualidade possível dada todas as restrições devido ao curto espaço de tempo para o planejamento e operacionalização da pesquisa, de forma a responder prontamente as necessidades de informação da população brasileira frente aos desafios trazidos por essa pandemia”.
Raphael Nishimura, diretor de Amostragem no Survey Research Center do Institute for Social Research na Universidade de Michigan
“Essa estratégia de utilizar a amostra da PNAD Contínua na PNAD Covid é muito acertada, uma vez que se conhece muito bem o desenho amostral da PNAD Contínua com todas as suas qualidades e a possibilidade de produção de resultados com uma qualidade muito boa. É uma alternativa que permitirá a continuidade de estatísticas oficiais no Brasil durante esses meses que vêm pela frente”.
Marcel de Toledo Vieira, professor da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) e especialista em amostragem com PhD em estatística pela Universidade de Southampton
“Participamos ativamente das discussões e acompanhamos a elaboração da construção da amostra. A PNAD Covid entra como uma pesquisa urgente e necessária em um momento crítico para o mundo e entrará para a história do IBGE e do país. As informações obtidas serão extremamente relevantes para a construção de indicadores socioeconômicos que retratarão a atual realidade brasileira”.
Cristiane dos Santos Moutinho, coordenadora de População e Indicadores Sociais do IBGE
“Desde 2003, atuo na condução do inquérito de vigilância e monitoramento de fatores de risco e de proteção para doenças crônicas (vigitel). Com base nessa expertise de ter realizado mais de 1800 entrevistas telefônicas, passei a integrar a equipe da PNAD Covid, que é tecnicamente muito competente, com pesquisadores envolvidos nos maiores inquéritos realizados no país, de tal maneira que temos muita segurança, não só em relação à qualidade da amostra, quanto também em relação à execução das perguntas”.
Rafael Moreira Claro, consultor do Ministério da Saúde e professor da Escola de Enfermagem da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
“Compartilhei a experiência do DataSenado em pesquisas telefônicas com a equipe do IBGE. Enfrentar a pandemia de forma inteligente e efetiva exige informação confiável, algo que a PNAD Covid irá fornecer ao país nesse momento de incerteza e imprevisibilidade. Esse também será um marco metodológico importante na história das pesquisas no Brasil, pois seus resultados poderão balizar e servir de referência para todos os pesquisadores do país”.
Marcos Ruben de Oliveira, estatístico amostrista no Instituto de Pesquisa DataSenado, do Senado Federal
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