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27/01/2019
12/01/2018
11/01/2018
23/11/2017
LIBERAÇÃO DE R$ 350 MILHÕES APOIA SETOR DE CIÊNCIA NO PAÍS
Medida reduz contingenciamento da pasta e viabiliza recursos para institutos de pesquisa
Investimentos em Ciência e Tecnologia ganharam novo fôlego nesta quarta-feira (22). O Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações vai receber R$ 300 milhões do orçamento previsto para este ano e R$ 50 milhões oriundos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).
Com a liberação dos recursos, será possível custear instituições de pesquisa do País. Segundo o ministro Gilberto Kassab, a proposta para o ano que vem é que o orçamento seja equiparado ao de 2017, que é de R$ 5,1 bilhões.
A reposição deve ser progressiva, com o descontingenciamento paulatino ao longo do ano. “O orçamento de 2018 não está perdido. À medida que a economia vem tendo uma recuperação, a cada ano será mais fácil adquirir estabilidade", ponderou.
Até o fim do ano, está previsto uma nova leva de repasses de R$ 500 milhões, o que reduzirá a previsão de contingenciamento de R$ 1 bilhão.
Fonte: Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações
07/11/2017
INVESTIMENTO DE US$ 1,5 BILHÃO FORTALECERÁ A PESQUISA E A INOVAÇÃO NO BRASIL
O valor vai aumentar a produtividade das empresas
brasileiras por meio de mais investimentos privados em inovação e maior
dinamização do sistema nacional de inovação do País
Nos próximos cinco anos, os trabalhos de pesquisa e inovação
no Brasil receberão o aporte de US$ 1,5 bilhão do Banco Interamericano de
Desenvolvimento (BID). O anúncio foi confirmado pelo ministro da Ciência,
Tecnologia, Inovações e Comunicações, Gilberto Kassab, nessa segunda-feira (6).
“É o maior investimento da história do BID em ciência,
pesquisa e inovação”, destacou Kassab. Os recursos serão aplicados pela
Financiadora de Estudos e Projetos (Finep). “Apesar da dificuldade por que
passa o País, a Finep tem conseguido superar adversidades e levar à frente
parcerias de fomento à ciência, tecnologia e inovação”, comentou ainda o
ministro.
O valor inclui uma primeira etapa de US$ 703,6 milhões para
o programa Inovar para Crescer, que será executado pela Finep. Do total da
operação inicial, o BID financiará US$ 600 milhões e a Finep entrará com US$
103,6 milhões. O aporte tem o objetivo de aumentar a produtividade das empresas
brasileiras por meio da inovação e proporcionar maior dinamização do sistema
nacional de inovação do País.
Finep
A Finep é uma empresa pública brasileira que tem como missão
promover o desenvolvimento econômico e social do País por meio do fomento
público à Ciência, Tecnologia e Inovação em empresas, universidades, institutos
tecnológicos e outras instituições públicas ou privadas.
Fonte: www.brasil.gov.br
15/03/2015
03/04/2014
01/04/2014
27/09/2013
02/09/2013
14/02/2013
ASTEROIDE DE 45 METROS PASSARÁ A 27 MIL QUILÔMETROS DA TERRA HOJE À TARDE
Astrônomos de todo o mundo estarão atentos hoje (15) à
passagem do 2012 DA14, que às 17h30 se tornará o primeiro asteroide de 45
metros de comprimento a ser observado a apenas 27,7 mil quilômetros da crosta
terrestre. Isso equivale a menos de um décimo dos 384 mil quilômetros que separam
a Terra da Lua. A distância mínima será atingida quando o corpo celeste, de 130
mil toneladas, estiver na direção do Oceano Índico, perto da Ilha de Sumatra,
na Indonésia, e será possível vê-lo com ajuda de instrumentos em partes da
Ásia, Oceania, Europa e África.
“É a primeira vez que a gente sabe que um objeto desse vai
passar tão perto da Terra. E, como ele tem um período que é conhecido, isso
gera uma oportunidade, por exemplo, para, no futuro, um projeto de mandar uma
sonda até lá, para examinar mais de perto esse objeto. Como ele está passando
muito perto, ele pode ser estudado com mais precisão” destaca o astrônomo
Eugênio Reis, do Museu de Astronomia e Ciências Afins, que descarta o risco de
colisão.
Por passar tão perto da Terra, no entanto, o 2012 DA14
entrará no Anel Geoestacionário, área em que orbitam os satélites e a Estação
Espacial Internacional, que também não devem ser atingidos pelo asteroide. De
acordo com Eugênio Reis, a passagem não causará interferência nos meios de
comunicação, pois o corpo celeste é uma rocha pequena que não emite qualquer
tipo de radiação. Entretanto, as gravidades da Terra e da Lua mudarão a órbita
do asteroide, que reduzirá sua translação (órbita em torno do Sol) de
aproximadamente 366 dias para menos de 320, o que deixará os encontros com o
planeta mais raros.
De acordo com informações do site da Nasa, a agência
espacial norte-americana, o asteroide “chega perto” da Terra duas vezes durante
sua órbita, mas a próxima vez em que essa proximidade será relevante será
apenas em 2046, quando a distância será cerca de 1 milhão de quilômetros. Às
13h de hoje (14), a página da agência na internet estimava que o asteroide
estava a cerca de 643 mil quilômetros da Terra, aproximando-se a uma velocidade
de 28,1 mil quilômetros por hora.
Para Eugênio Reis, cientistas estão descobrindo que corpos
celestes como esse passam perto do globo terrestre mais frequentemente do que
se pensava: “Eles são muito pequenos, e só agora nós temos instrumentos
sofisticados e programas de busca automática que conseguem identificá-los.
Devem existir vários asteroides como esse em um espaço próximo, e a gente não
sabe”.
O próprio 2012 DA14 foi descoberto por um instrumento de
busca automática do observatório espanhol de La Sagra, no ano passado.
Equipamentos como esse fazem imagens do céu a todo momento, e elas são
comparadas por um software que consegue identificar se algum corpo celeste está
se movimentando. A partir dessa descoberta inicial, os astrônomos começam a
trabalhar para entendê-lo e catalogá-lo por meio de cálculos e estimativas. O
tamanho e o peso, por exemplo, são estimados com base no brilho captado a
partir da luz que ele reflete do Sol.
Caso fosse possível uma colisão entre o asteroide e a Terra,
Eugênio Reis diz que o impacto não seria suficiente para causar uma catástrofe
de dimensões planetárias: “Ele não é considerado perigoso para a vida na Terra.
Seria perigoso para a vida das pessoas de uma região, mas a Terra nem sentiria
esse impacto. Não provocaria nenhuma mudança na órbita ou algo assim”, minimiza
o astrônomo, que, no entanto, supõe que, sendo de metal, o asteroide causaria
uma cratera de cerca de 2 quilômetros e destruiria um bairro inteiro, gerando
abalos sísmicos nos arredores. Se fosse de rochas pouco coesas, ele se partiria
em pequenos pedaços ao colidir com o ar da atmosfera.
Para quem confunde asteroides, cometas, e meteoros, Eugênio
Reis dá uma explicação simples: “Cometas têm a cauda de gelo e vêm mais de
longe. Asteroides, não. Eles só se tornam meteoros quando entram na atmosfera
da Terra e geram brilho. Quando chegam ao chão sem se desintegrar, são chamados
de meteoritos”.
Fonte: Portal
Belmonte
Foto: Internet
17/09/2012
CIENTISTAS DESENVOLVEM MÉTODO MAIS EFICIENTE DE DIAGNÓSTICO DA LEUCEMIA
SÃO PAULO – Um novo método desenvolvido por pesquisadores
brasileiros e norte-americanos permitirá mais rapidez e precisão no diagnóstico
da leucemia e melhorará o monitoramento da resposta do organismo ao tratamento
de quimioterapia.
Participaram do estudo dois cientistas brasileiros do Centro
de Terapia Celular (CTC) da Universidade de São Paulo (USP) e mais cinco dos
institutos nacionais de Saúde dos Estados Unidos.
Hoje, para o diagnóstico de câncer, os laboratórios
citogenéticos analisam as alterações estruturais dos cromossomos nas células.
Com o método, as células são examinadas uma a uma no microscópio, permitindo a
análise de apenas 20 delas. O novo método usará o mesmo processo, mas terá
capacidade de analisar até 30 mil células em menor tempo.
Segundo Rodrigo Calado, professor do Departamento de Clínica
Médica da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da USP, que participou da
pesquisa, o novo método usa um aparelho chamado citômetro de fluxo, que,
atualmente, faz exames de linfócitos em pacientes portadores do vírus da
imunodeficiência humana (HIV) ou com fibrose pulmonar e anemia aplástica –
ocasionadas por anormalidades nos telômeros, extremidades dos cromossomos.
A novidade é que os cientistas descobriram uma nova
aplicação para o aparelho, no diagnóstico e monitoramento do câncer de sangue,
sendo a leucemia o mais prevalente. Eles decidiram combinar o citômetro de
fluxo com o método antigo, chamado de fluorescência, melhorando a eficiência do
processo. “Combinamos os dois para poder analisar uma grande quantidade de
células”, disse Calado.
O professor conta que já usou o citômetro de fluxo
experimentalmente em diagnósticos de pacientes com câncer. Ao usá-lo, os
pesquisadores notaram que o aparelho pode também ajudar o médico a observar a resposta
ao tratamento do câncer. “Se havia, no começo, 100% de células com alteração no
cromossomo e, com o passar do tempo, o número diminuiu para 1%, isso indica que
o tratamento está sendo efetivo”, explicou.
O método pode ainda auxiliar indicando se a quimioterapia
possibilitou a cura total do paciente. “Se com o passar do tempo, [o paciente]
ainda tem 1% de células com alteração cromossômica, isso sugere que o
tratamento, embora tenha tido uma resposta, não foi completo. Isso porque [o
paciente] ainda tem células do câncer presentes em circulação”, observou.
De acordo com Calado, o desenvolvimento do método levou dois
anos. O pesquisador estima que o novo diagnóstico esteja disponível para a
população em três ou quatro anos. “Os laboratórios têm que adaptar o que já
existe para poder fazer esse método, e isso leva tempo”, disse. Ele estima que,
quando chegar ao mercado, o teste com o novo método custe em torno de R$ 500
por paciente.
Fonte: Folha PE / Blog do Deputado Federal GONZAGA PATRIOTA
(PSB/PE)
13/07/2012
CIENTISTAS ESTUDAM ANTICORPOS PARA DESENVOLVER EFICAZ VACINA CONTRA A AIDS
Em 1984, um mundo ainda chocado com a desconhecida síndrome
da imunodeficiência adquirida recebeu a promessa da então secretária de Saúde
dos Estados Unidos, Margaret Heckler, de que, em menos de dois anos, seria
produzida uma vacina contra o HIV. Quase três décadas depois, ainda se espera
por uma substância capaz de impedir que o vírus da Aids invada células sadias e
comece a devastar o sistema imunológico do hospedeiro. De acordo com uma equipe
de pesquisadores suecos e norte-americanos, o problema pode estar na falta de
identificação do local exato onde os anticorpos se ligam aos receptores do
vírus. Uma vacina realmente eficaz, alertam, só será realidade quando a ciência
conseguir resolver esse enigma.
Em um artigo publicado na edição de hoje da revista Science
Translational Medicine, virologistas do Instituto Karolinska, em Estocolmo; do
Instituto de Pesquisa Scripps, na Califórnia, e do Instituto Nacional de
Alergia e Doenças Infecciosas dos EUA explicam por que, ao contrário da gripe e
de outras infecções virais, é tão difícil driblar a ação do HIV no organismo.
“O mundo todo se debruça sobre essa questão desde o início da década de 1980,
mas o vírus é consideravelmente mais difícil de se decifrar do que se imaginava
no começo”, conta Gunilla Karlsson Hedestam, principal autora do artigo e
professora do Departamento de Microbiologia, Tumores e Biologia Celular do
Instituto Karolinska.
Fonte:
Diário de Pernambuco / Blog do Deputado Federal GONZAGA PATRIOTA (PSB/PE)
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