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16/04/2024

PERNAMBUCO ANTECIPA CAMPANHA DE VACINAÇÃO CONTRA A FEBRE AFTOSA E INICIA IMUNIZAÇÃO DO REBANHO NESTA SEGUNDA (15)

Adagro inicia vacinação febre aftosa

O Governo de Pernambuco começa a vacinar contra a febre aftosa todo o rebanho de bovinos e bubalinos do Estado a partir desta segunda-feira (15). A campanha 2024, com o tema “Em Pernambuco a Febre Aftosa Não Tem Vez”, foi antecipada de maio para abril, com autorização do Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA), e tem o objetivo de assegurar ao Estado o status de Livre de Aftosa Sem Vacinação. A imunização segue até 30 de abril. A declaração da vacinação deve ser feita nas unidades regionais ou no site adagro.pe.gov.br até o dia 15 de maio.

"Iniciamos a campanha de vacinação contra a febre aftosa mais cedo este ano e contamos com o apoio dos produtores de todas as regiões do Estado para atingir a meta de imunizar mais de 90% do rebanho de bovinos e bubalinos de Pernambuco. Por meio da Adagro, estamos assegurando as doses de vacinas aos pequenos produtores, comunidades tradicionais, indígenas e quilombola. Mas o sucesso da vacinação não depende apenas do Governo. Tenho certeza que o setor pecuário pernambucano está mobilizado para que possamos obter o resultado esperado", afirmou a governadora Raquel Lyra.

O secretário de Desenvolvimento Agrário, Agricultura, Pecuária e Pesca (SDA), Cícero Moraes, reuniu, no último domingo (14), gestores da SDA e da Agência de Defesa e Fiscalização Agropecuária do Estado de Pernambuco (Adagro) para finalizar as estratégias da campanha 2024. "É importante que os produtores vacinem seus animais para que Pernambuco alcance a classificação de Estado Livre de Febre Aftosa Sem Vacinação, que é o objetivo da antecipação da campanha, resultando em ganho econômico para a agropecuária pernambucana, tornando-a apta à abertura de novos mercados", destacou.

A ação da Adagro prevê uma grande mobilização do setor pecuário, chegando até os pequenos produtores, comunidades tradicionais, indígenas e quilombolas, para vacinar acima de 90% dos animais do Estado, condição exigida para o processo de obtenção do reconhecimento do status Livre de Febre Aftosa Sem Vacinação pelo Ministério da Agricultura e Pecuária e Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA), impactando positivamente toda a cadeia produtiva do agronegócio. "O objetivo é imunizar cerca 2,4 milhões de animais dos rebanhos bovino e bubalino”, informou a presidente da Adagro, Raquel Miranda.

Para garantir a quantidade suficiente de doses para toda a campanha de vacinação, a Adagro realizou uma articulação com as lojas agropecuárias com registro na Agência, que garantirāo o estoque necessário para que os produtores tenham acesso ao imunizante.

Segundo o diretor de Defesa e Inspeção Animal da Adagro, Fernando Miranda, o Governo de Pernambuco adquiriu doses do imunizante para atender quem não tem condições de comprar as doses com recursos próprios. “Nesses casos, a vacinação dos rebanhos é acompanhada por nossas equipes locais formadas por médicos veterinários e assistentes de defesa agropecuária”, esclareceu o diretor.

Além do secretário Cícero Moraes e da presidente da Adagro, Raquel Miranda, também participaram da reunião sobre a antecipação da vacinação a secretária executiva da SDA, Jackeline Gadé, o responsável pelo Programa Estadual de Erradicação da Febre Aftosa e diretor de Defesa Animal, Fernando Miranda, o diretor financeiro da SDA, Douglas Melo, o gerente jurídico, Charles Roger, e a gerente estadual de Defesa Animal, Samy Bianchini.

Obrigatoriedade - A vacinação e a sua declaração são obrigatórias. O produtor que perder o prazo até o dia 30 de abril para vacinar e o dia 15 de maio para fazer a declaração está sujeito a penalidades como multas por cabeça de gado não vacinada e por propriedade, além de sanções como impedimento de movimentar os animais, participação em eventos agropecuários e acesso a incentivos estaduais voltados para o segmento agropecuário.

Febre aftosa - A doença transmitida pelo vírus da aftosa é altamente contagiosa e afeta principalmente os bovinos. O animal apresenta febre alta, perda de peso, dificuldade para pastar e queda na produção de leite. Além de comprometer a saúde do animal, a febre aftosa provoca prejuízos econômicos, pois o local onde a doença é detectada deve ser interditado, proibindo o trânsito de animais e de pessoas, além da venda de animais, carne, leite e derivados.

Fotos: Divulgação/Adagro

22/08/2023

TRIBUNAL DE CONTAS DE PERNAMBUCO AVALIA GESTÃO DO PROGRAMA DE VACINAÇÃO

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O Tribunal de Contas do Estado realizou uma fiscalização nos 184 municípios pernambucanos para avaliar a execução do Programa Nacional de Imunização (PNI), que garante acesso gratuito do cidadão às vacinas recomendadas pela Organização Mundial de Saúde. Os resultados foram apresentados nesta terça-feira (22) numa entrevista coletiva realizada no TCE.

Durante 40 dias, as equipes de auditoria do Departamento de Economia e Saúde e de Controle Externo Regional do TCE visitaram 1.662 unidades básicas de saúde em todos os municípios, observando itens como equipamentos, estrutura física, armazenamento de vacinas, e profissionais envolvidos.


A fiscalização foi motivada pela queda progressiva nas taxas de cobertura vacinal do país, nos últimos sete anos, que levaram ao retorno de doenças já erradicadas. Em 2020, o déficit de vacinação foi agravado pelas restrições impostas pela pandemia de Covid-19. Pernambuco acompanhou o cenário de queda nacional, ficando, desde 2016, abaixo da meta estabelecida pelo Plano Estadual de Saúde 2020-2023, que era imunizar 95% das crianças de 0 a 1 ano com a Pneumocócica, Tríplice Viral, Pentavalente e Poliomielite (Confira a tabela abaixo. Fonte: Painel Cobertura Vacinal PNI -Pernambuco).


O trabalho de auditoria teve como objetivo analisar a execução do PNI em Pernambuco, e atendeu a uma das prioridades da atual gestão do presidente Ranilson Ramos, que é avaliar as políticas públicas voltadas ao atendimento à Primeira Infância.

Com a fiscalização, o TCE traçou um panorama da prestação do serviço da vacinação em Pernambuco, classificando cada município por meio do Índice de Fiscalização do Programa Nacional de Imunizações (IFPNI), nos níveis “satisfatório, moderado, grave ou crítico”, conforme a situação encontrada nas salas de vacinação.

O índice construído pelo Tribunal de Contas  varia em uma escala que vai de zero a 100 e reflete a adequação do município na execução do PNI, tanto em pontos que influenciam diretamente no alcance da cobertura vacinal, como na qualidade do serviço prestado à população. Os itens analisados se referem à estrutura física das salas de vacina, equipamento de refrigeração, processos de trabalho e equipes de saúde.

De acordo com o levantamento, 23 municípios se enquadram no nível satisfatório de execução do PNI. Outros 70 estão no nível moderado, 71 no grave e 20 cidades enquadradas no nível crítico.

Confira abaixo o ranking dos dez melhores e piores municípios, de acordo com o índice:


ll FISCALIZAÇÃO ll

Em 47% dos municípios, os auditores constataram falta de vacinas como Pentavalente, Pneumocócica 10 valente, Poliomielite e Tríplice viral, em pelo menos uma unidade de saúde visitada. A deficiência na capacitação dos profissionais envolvidos foi observada em 68% das cidades. Em 32% delas não é feita vacinação em creches e escolas; e outras 16% não fazem campanha de conscientização vacinal.

Quanto à estrutura física, em 80% das unidades de saúde as salas não contam com itens obrigatórios como maca, bancada, termômetro para caixa térmica e pia de lavagem.

O diagnóstico apontou que em 74% das unidades vistoriadas, o armazenamento de vacinas é feito em geladeiras domésticas. Dos equipamentos de refrigeração, 62% não possuem manutenção periódica, e em 72% não há gerador para garantir a refrigeração em caso de queda de energia. Metade das salas examinadas não é supervisionada pela gestão de saúde dos municípios.

A partir dos resultados, os gestores municipais responsáveis serão notificados pelo TCE, por meio de Ofícios de Ciência de Falhas ou de Alertas de Responsabilização, sobre as correções que precisam ser feitas nas unidades de saúde. Dependendo do caso, poderão ser instauradas auditorias especiais para melhor avaliar a situação, bem como sugeridos Termos de Ajuste de Gestão (TAGs), com prazos e ações para melhorar o serviço.

“A grande motivação para a auditoria foi a queda na vacinação. Nosso objetivo é mostrar as causas aos gestores estaduais e municipais, especialmente pela falta de um trabalho de busca ativa. As unidades básicas de saúde possuem o controle das crianças que foram ou não vacinadas. Este é o principal quesito que precisa ser melhorado para um avanço na imunização de nossas crianças”, disse o presidente Ranilson Ramos aos jornalistas.

Participaram da coletiva o conselheiro Carlos Neves, relator dos processos da Secretaria Estadual de Saúde; a diretora de Controle Externo do TCE, Adriana Arantes; a chefe do Departamento de Saúde, Ana Luísa Furtado; a gerente de Fiscalização da Saúde, Adriana Gomes; além de integrantes da equipe de saúde do Tribunal. A apresentação dos resultados foi feita pelo analista de controle externo Rodrigo Muta.

Confira aqui o estudo completo e a situação de sua cidade. 📉

ll EVOLUÇÃO ll

Em 2022, o Tribunal já havia avaliado o serviço de vacinação em 62 municípios, quando foram vistoriadas as salas de imunização de 124 unidades de saúde. Agora, em 2023, as equipes de fiscalização retornaram a essas mesmas unidades de saúde e constataram que 53% das irregularidades foram sanadas pelos gestores, após terem sido alertadas pelo Tribunal no ano passado.

Atualmente, 100% dos municípios fiscalizados em 2022 realizam campanhas de conscientização chamando a atenção da população para a importância das vacinas. No ano passado, 83,9% adotavam esta medida.

Em 2022, a imunização em creches e escolas acontecia em apenas 28,2% destas cidades, chegando a 87% neste ano.

A capacitação das equipes de vacinação, por sua vez, que era feita em 66,9% dos municípios, passou para 93,6% em 2023.

Hoje, o registro adequado das doses aplicadas é feito em 91% dos locais de vacinação, quando em 2022 era realizado em 76,6% dos casos.

Acesse aqui a evolução da imunização no Estado, entre 2016 e 2022. 📉

ll O PNI ll

Em 2023, o Programa Nacional de Imunização completa 50 anos. Criado em 18 de setembro de 1973, ele foi institucionalizado pela Lei Federal nº 6.259/1975 e regulamentado pelo Decretonº 78.321/1976, que implementou o Sistema Nacional de Vigilância Epidemiológica (SNVE). O Programa é responsável pela política nacional de imunizações para a redução da morbimortalidade por doenças imunopreveníveis. É um dos maiores relacionados à vacinação do mundo, sendo reconhecido nacional e internacionalmente.

Confira mais imagens da operação 📸

Fonte: Site TCE-PE Gerência de Jornalismo (GEJO.

17/01/2022

“VACINAÇÃO DAS CRIANÇAS, INFELIZMENTE, SERÁ A CONTA-GOTAS”, DIZ SECRETÁRIO DE SAÚDE DE PE


O secretário de Saúde de Pernambuco, André Longo, falou sobre o 1º ano da campanha de vacinação contra Covid-19 e os desafios para os próximos dias. “Vamos continuar trabalhando para sensibilizar as pessoas em atraso com as doses”, diz Longo.

JC — Como o senhor avalia o primeiro ano de campanha de vacinação contra Covid-19 no Estado?

André Longo — Aplicamos mais de 15 milhões de doses de vacinas neste período. Obviamente que, no início, sofríamos com a quantidade que era bastante aquém daquilo que era a nossa capacidade de vacinar.

E sofremos com a falta de coordenação nacional e de um discurso uníssono em defesa da vacina, especialmente por parte do governo federal, que titubeou em vários momentos. Isso gerou uma mensagem que a gente acredita ser inadequada para a população. Esse cenário contribuiu para que não conseguíssemos atingir patamares melhores de vacinação.

O Programa Nacional de Imunizações é um exemplo para o mundo, mas a gente chega a um ano (de campanha) com a sensação de que poderia ter sido melhor se tivéssemos mais apoio do governo federal e um comandante que não falasse contra a vacinação.

JC — A vacinação das crianças começa apenas um mês após a Anvisa ter autorizado a aplicação da Pfizer nesse público. Como esse impasse, provocado pelo governo federal, pode afetar a proteção desse público?

André Longo — Esse retardo de 30 dias pode fazer a diferença para algumas crianças. Sabemos que, em alguns países, a ômicron tem levado mais crianças à internação.

Nos Estados Unidos, as hospitalizações desse grupo aumentaram muito com a chegada dessa variante, que já predomina em Pernambuco. Então, essa perda de tempo (para iniciar a imunização infantil) pode ser decisiva para algumas crianças. O ideal seria chegar ao momento de reinício das aulas com todas as crianças protegidas.

Mas, assim como ocorreu há um ano, a vacinação infantil infelizmente vai ser a conta-gotas, com a mesma dificuldade que a gente teve lá atrás. As crianças vão padecer agora com a chegada de doses limitadas, a cada semana. Não vai dar para vacinar, fazer uma campanha de vacinação muito ampla e rápida, como deveríamos.

JC — Qual desafio atual?

André Longo — Estamos preocupados com a quantidade de pessoas vulneráveis (sem o esquema completo de vacinação). Com o Vacina Mais Pernambuco, estamos indo de casa em casa.

Na Mata Sul, região onde havia um vazio (de vacinados) mais expressivo, partimos para a ação. O trabalho tem dado frutos: já vacinamos mais de 10 mil pessoas nessa área. São pernambucanos que deixaram de ser vulneráveis. Mas não paramos. Vamos continuar trabalhando para sensibilizar as pessoas em atraso com as doses.

02/05/2024

PERNAMBUCO É RECONHECIDO COMO ESTADO LIVRE DE AFTOSA SEM VACINAÇÃO

FEBRE AFTOSA PERNAMBUCO BOI VACA
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Portaria publicada no Diário Oficial da União desta quinta-feira (2) estabeleceu que 22 estados ficam com o mesmo status sanitário com relação à febre aftosa no país

Uma portaria do Ministério da Agricultura e Pecuária, publicada nesta quinta-feira no Diário Oficial da União, reconheceu nacionalmente Pernambuco e outras 21 unidades da federação como áreas livres de febre aftosa sem a necessidade de vacinação. A medida assinada pelo ministro da pasta, Carlos Fávaro, atualizou a Portaria 665/24, reconhecendo Alagoas, Amapá, Amazonas, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Roraima, São Paulo, Sergipe, Tocantins e o Distrito Federal, como estados livres de aftosa sem vacinação.

A governadora Raquel Lyra destacou a importância da mobilização junto com o setor agropecuário. "O Governo criou todas as condições para garantir o Estado como área livre da febre aftosa sem vacinação. Antecipamos a campanha de vacinação e asseguramos as doses da vacina aos produtores, que também fizeram sua parte, fazendo da vacinação com que a vacinação em Pernambuco alcançasse o resultado esperado", afirmou.

O secretário de Desenvolvimento Agrário, Agricultura, Pecuária e Pesca, Cícero Moraes, comemorou o resultado da força-tarefa coordenada pelo Estado. "A medida impacta positivamente a economia e a pecuária de todo o Nordeste, pois permite a comercialização e o trânsito de animais entre os estados livres sem vacinação, com reconhecimento nacional”, disse.

“A decisão também é um reconhecimento dos esforços da Adagro, que contou com a participação efetiva das suas equipes técnicas para a campanha de vacinação, além das ações constantes de defesa e vigilância animal”, completou a diretora presidente da Agência de Defesa e Fiscalização Agropecuária do Estado de Pernambuco (Adagro), Raquel Miranda.

Além do reconhecimento nacional, a portaria proíbe o armazenamento, a comercialização e o uso de vacinas contra a febre aftosa nesses 22 estados com mudança de status sanitário. Fica também proibido o ingresso e incorporação de bovinos e bubalinos com reconhecimento nacional para estados, municípios e parte de municípios do país que compõem as zonas reconhecidas internacionalmente pela Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA).

Com o reconhecimento do novo status sanitário, Pernambuco precisa continuar avançando com relação ao cumprimento das metas estabelecidas pelo Plano Estratégico do Programa Nacional de Vigilância para a Febre Aftosa (PE-PNEFA), atendendo às recomendações da auditora do Ministério da Agricultura e Pecuária, tendo como objetivo principal criar condições para obtenção da certificação internacional de área livre da febre aftosa da OMSA.

Crédito da foto: divulgação

04/05/2024

NOVO STATUS SANITÁRIO ABRIRÁ MERCADOS AO BRASIL, DIZ ALCKMIN

BRASIL LIVRE DE FEBRE AFTOSA

Governo anuncia que país está livre de febre aftosa sem vacinação

Com o fim da última imunização contra febre aftosa para 12 unidades da Federação e parte do estado do Amazonas, o Brasil avança no Plano Estratégico do Programa Nacional de Erradicação da Febre Aftosa (PE-PNEFA) e se torna totalmente livre da doença sem vacinação.

O anúncio foi feito pelo vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, ao lado do ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro.

“Hoje é um dia histórico, porque sempre o Brasil sonhou em ser um país livre de febre aftosa sem vacinação, que é um estágio extremamente elevado de sanidade animal e de boa defesa agropecuária", pontuou o vice-presidente Alckmin. “Isso vai nos abrir novos mercados, elevar o preço das exportações e acessar mercados mais exigentes. Agora vamos trabalhar para ser reconhecido pela Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA)”, completou.

A ação, que é parte do processo para o reconhecimento internacional pela OMSA, representa o fim do ciclo de vacinação, iniciado há mais de 50 anos e o reconhecimento da qualidade da produção pecuária nacional e da qualidade do Serviço Veterinário Oficial.

“É o início de um processo em que o Brasil troca de patamar com um grupo de elite sanitária mundial, que é muito mais difícil se manter nessa elite. Com toda a dedicação, com os estados, todo o sistema, envolvidos, vamos atingir mercados muito exigentes, mas muito recompensadores. Vamos poder vender pra Japão, Coreia do Sul, que são mais remuneradores e poucos países podem acessar. Ao se declarar livre da febre aftosa sem vacinação, o Brasil dá um passo importante”, destacou o ministro Fávaro.

Ao todo, mais de 244 milhões de bovinos e bubalinos em cerca de 3,2 milhões de propriedades deixarão de ser vacinados contra a doença, trazendo uma redução de custo direta, com a aplicação da vacina, de mais de R$ 500 milhões.

A última ocorrência da doença em território nacional foi em 2006, seguida da implementação de zonas livres, que deram sustentação ao desataque do país como líder mundial no comércio de proteína animal, em bases sustentáveis.

Ao erradicar a febre aftosa e se consolidar como país livre da doença sem vacinação, o Brasil fortalece sua posição no mercado internacional, aumentando a confiança dos consumidores e dos parceiros comerciais na qualidade e na segurança dos produtos de origem animal brasileiros.

Reconhecimento internacional

O reconhecimento internacional do status sanitário de livre de febre aftosa sem vacinação ao país é feito pela OMSA.

Para isso, a Organização exige a suspensão da vacinação contra a febre aftosa e a proibição de ingresso de animais vacinados nos estados por, pelo menos, 12 meses.

O Brasil prevê apresentar o pleito ao reconhecimento para à Organização Mundial de Saúde Animal em agosto de 2024. Já o resultado, se aprovado, será apresentado em maio de 2025, durante assembleia geral da entidade.

Atualmente, no Brasil, somente os estados de Santa Catarina, Paraná, Rio Grande do Sul, Acre, Rondônia e partes do Amazonas e do Mato Grosso têm o reconhecimento internacional de zona livre de febre aftosa sem vacinação pela OMSA.

21/06/2019

ZÉ GOTINHA BUSCA AJUDA TECNOLÓGICA PARA AMPLIAR A VACINAÇÃO

Erasmo Salomão
Grupos de jovens reunidos criando soluções tecnológicas para ajudar na solução de um problema. Esse desafio, que pode ser colaborativo ou uma competição, se chama hackathon. Com o objetivo em mãos os participantes formam um time, de pessoas conhecidas, ou que acabaram de se conhecer, e têm um tempo determinado para apresentar a solução que vai resolver ou ajudar na resolução do problema tema do desafio.

Times bons que são formados por pessoas com perfis diversos: estudantes ou profissionais das áreas de tecnologia da informação, design, comunicação, marketing, gestão, administração, exatas e até do tema que envolve o desafio. O importante é que todos estejam dispostos a trabalhar em equipe, mesmo no formato de competição.

Você deve estar se perguntando o que isso tem a ver com a saúde. É que o hackathon é mais uma alternativa do Ministério para conscientizar os brasileiros sobre a importância das vacinas na prevenção de doenças, principalmente as já eliminadas no mundo, como sarampo e difteria.

O hackathon “Desafio Zé Gotinha” será lançado na tradicional Campus Party, que acontece de 19 a 23 de junho em Brasília. A ação envolvendo a vacinação inicia na quinta-feira, 20, e o resultado sairá já no sábado, 22.

A competição é exclusivamente científica e tecnológica e a equipe vencedora será premiada com ingressos para Campus Party Brasil 2020 com barraca, Bolsa 50% graduação Estácio EAD, Formação Linux da 4 Linux.

A expectativa é que o hackathon “Desafio Zé Gotinha” envolva oito mil participantes considerados parceiros valiosos para o Ministério da Saúde. “É a primeira vez que fazemos uma ação como essas em um dos maiores eventos de tecnologia do Brasil. Esperamos que esses jovens, que pensam com inovação, possam contribuir com essa energia na criação de soluções para melhorar a participação da sociedade na vacinação”, destaca Wanderson Oliveira, secretário de Vigilância em Saúde (SVS) do Ministério da Saúde.

O resultado do hackathon pode ser incorporado às ações do Programa Nacional de Imunizações (PNI) para facilitar o acesso à informação sobre vacinas e coberturas vacinais. “Os jovens é que vão mudar a cobertura vacinal no Brasil. E, os jovens da Campus Party, podem nos apresentar novas formas de valorizarmos a caderneta de vacinação e a vacina, ajudando as pessoas a identificarem os serviços disponíveis gratuitamente nas unidades de saúde do SUS”, conta com entusiasmo o secretário.

A aposta da Pasta é que apareçam alternativas que ainda não existem ou que não foram testadas na área de saúde. “Podem ser criados robôs para tirar dúvidas sobre a vacina, games que envolvam as crianças, algo que desmistifique as Fake News”, complementa Wanderson.

Além do regulamento sobre o objetivo da ação, os participantes poderão utilizar todos dados e informações que estão disponíveis no site do Ministério da Saúde. “Queremos usar este momento de desafio aos jovens para envolver também a sociedade como um todo. Precisamos melhorar nossos indicadores de vacinação”, ressalta o secretário.

Vacinação está abaixo da meta
Todas as vacinas ofertadas gratuitamente no SUS são preconizadas pela Organização Mundial de Saúde (OMS). O Programa Nacional de Imunizações do Brasil (PNI) é considerado referência para outros países com sistemas públicos de saúde universais. E o Calendário Nacional de Vacinação contempla não só as crianças, mas também adolescentes, adultos, idosos, gestantes, povos indígenas. A proteção inicia nos recém-nascidos, podendo se estender por toda a vida.

Apesar de as vacinas serem seguras e consideradas um dos melhores investimentos em saúde pública, o Brasil assiste à diminuição gradativa das coberturas vacinais ao longo dos últimos anos.

Das 19 vacinas que fazem parte do Calendário Nacional de Vacinação do SUS, só a BCG, que previne a tuberculose, alcançou a meta de cobertura em 2018. A maioria delas tem como meta atingir, pelo menos, 90% do público considerado prioritário. “Contamos com a imprensa para dar visibilidade ao assunto e envolver a juventude. Estamos buscando soluções para proteger as crianças, gestantes, idosos. Temos aqui uma grande oportunidade para mudar esse ciclo de baixas coberturas vacinais”, destacou o secretário da SVS.

Campus Party será em Brasília

Entre os dias 19 e 23 de junho, Brasília será a capital da tecnologia no país. A terceira edição da Campus Party Brasília leva o tema Indústria 4.0, focando assuntos sobre as tendências de produção em tempos pós-contemporâneos.

A expectativa é que mais de 70 mil pessoas se reúnam no Estádio Mané Garrincha para acompanhar as mais de 350 horas de atividades, entre palestras, workshops, hackathons, games, simuladores e muitas outras atrações.

20/06/2023

PREFEITURA DE BREJINHO REALIZA VACINAÇÃO CONTRA FEBRE AFTOSA COM ALTO ÍNDICE DE ADESÃO


A Prefeitura de Brejinho, através da Secretaria de Agricultura, promoveu uma campanha de vacinação contra a Febre Aftosa que obteve excelentes resultados. Ao todo, foram realizadas 489 vacinações no município, o que representa cerca de 94,9% do índice de vacinação.

A campanha teve como objetivo principal prevenir a propagação da Febre Aftosa, uma doença viral altamente contagiosa que afeta animais de casco fendido, como bovinos, ovinos e caprinos. A vacinação é uma medida crucial para manter a sanidade e a segurança do rebanho, bem como garantir a qualidade dos produtos de origem animal.

Dos produtores que participaram da campanha, 89 foram contemplados com vacinas que receberam ajuda de custo do município. Essa iniciativa visa incentivar a adesão dos produtores e auxiliá-los financeiramente na aquisição das vacinas, fortalecendo assim o compromisso com a saúde animal.

Além disso, a Prefeitura de Brejinho também ofereceu ajuda de custo para a vacinação de 113 animais, garantindo que um número significativo de animais fosse protegido contra a Febre Aftosa. Essa ação demonstra o comprometimento do município em assegurar a imunização ampla do rebanho, promovendo a saúde animal e evitando possíveis surtos da doença.

A Febre Aftosa é uma preocupação constante para os produtores rurais, pois pode causar graves prejuízos econômicos e impactar negativamente as exportações de produtos de origem animal. A alta adesão à campanha de vacinação em Brejinho é um indicativo do compromisso dos produtores e da importância que eles atribuem à proteção do rebanho e ao desenvolvimento sustentável do setor agropecuário local.

A Prefeitura de Brejinho, juntamente com a Secretaria de Agricultura, continuará trabalhando em parceria com os produtores e demais órgãos responsáveis, visando aprimorar as ações de vigilância sanitária e promover campanhas de vacinação periódicas, assegurando a erradicação da Febre Aftosa e fortalecendo o setor agropecuário do município.

22/04/2014

VACINAÇÃO CONTRA GRIPE COMEÇA HOJE E INCLUI MAIOR NÚMERO DE CRIANÇAS

Começa hoje (22) a Campanha Nacional de Vacinação contra a Gripe. Este ano, a imunização deve atingir mais crianças do que em anos anteriores, já que a faixa etária definida pelo Ministério da Saúde foi ampliada. Com a nova regra, crianças de seis meses a menos de cinco anos poderão ser vacinadas. No ano passado, apenas crianças com até dois anos podiam receber a vacina.

Representantes do governo acreditam que a ampliação dessa faixa etária vai beneficiar tanto as crianças quanto outros grupos vulneráveis, como menores de seis meses de idade que ainda são amamentados, idosos e pessoas com doenças crônicas.

A campanha continua até 9 de maio e a meta do governo é vacinar pelo menos 80% do público, que representa 49,6 milhões de crianças. A vacina também será disponibilizada para grupos considerados mais vulneráveis à gripe, como as pessoas com 60 anos ou mais, trabalhadores da saúde, povos indígenas, gestantes, mães até 45 dias após o parto, população privada de liberdade e funcionários do sistema prisional.

O Ministério da Saúde ainda incluiu pessoas que têm doenças crônicas não transmissíveis ou que estão em condições clínicas especiais, mas não definiu uma meta a ser atingida nesses casos. Essas pessoas terão que apresentar prescrição médica no ato da vacinação

A escolha dos grupos prioritários segue recomendação da Organização Mundial da Saúde (OMS), e o governo brasileiro se baseia em estudos que apontam que a vacinação pode reduzir entre 32% e 45% o número de hospitalizações por pneumonias e de 39% a 75% a mortalidade por complicações da influenza.

De acordo com o ministério, serão distribuídos 53,5 milhões de doses da vacina, capazes de proteger pessoa de três subtipos do vírus da gripe (A/H1N1; A/H3N2 e influenza B). O material será distribuído para 65 mil postos de vacinação e 240 mil pessoas estarão envolvidas na imunização.

Para os locais de mais difícil acesso, o governo anunciou que vai disponibilizar 27 mil veículos terrestres, marítimos e fluviais.

O tema deste ano será Vacinação contra a Gripe: Você Não Pode Faltar, e a campanha será veiculada na TV, no rádio, na mídia impressa e internet, com custo total de R$ 14 milhões.


Fonte: Agência Brasil

31/10/2017

CAMPANHA DE VACINAÇÃO CONTRA FEBRE AFTOSA COMEÇA AMANHÃ

De 01 a 30 de novembro será realizada a segunda etapa da campanha de vacinação.

Pernambuco quer se tornar área livre de febre aftosa sem vacinação e o primeiro passo para a mudança é a alteração no calendário de vacina. Na campanha de novembro só devem ser vacinados os animais mais novos, ou seja, os bovinos e búfalos com até dois anos de idade.

Cerca de 520.000 animais devem ser imunizados nessa etapa em todo o Estado. Apesar da vacinação só ser obrigatória para os animais mais jovens, o produtor deve declarar todo o rebanho nos escritórios da Adagro. Pernambuco tem hoje aproximadamente 1,8 milhões de bovinos.

O produtor que não vacina paga multa, de no mínimo R$60,00 e aquele que não declarar o rebanho (atualização cadastral) fica impedido de retirar a Guia de Trânsito Animal e obter declarações da Adagro. De acordo com as metas do Ministério da Agricultura, Pecuária e  Abastecimento (Mapa) o estado de Pernambuco deve ficar livre da doença sem vacinação em 2020.

A retirada da vacina faz com que Pernambuco conquiste outros mercados consumidores que possuam exigências sanitárias mais rigorosas, contribuindo assim para o aumento de exportações e da receita do Estado. Também alteraram a estratégia de vacinação os estados de Alagoas, Paraíba, Ceará, Maranhão, Piauí, Rio Gran­de do Norte e Pará.

27/04/2015

INFLUENZA: VACINAÇÃO É PARA 2 MILHÕES EM PERNAMBUCO

Começa nesta segunda-feira (27/04), e segue até o dia 22 de maio, a Campanha de Vacinação Contra a Influenza. Em Pernambuco, o público total da ação é de 2,09 milhões e compreende crianças de 6 meses a menores de 5 anos, gestantes, puérperas, trabalhadores de saúde, povos indígenas, idosos, população privada de liberdade, funcionários do sistema prisional e pessoas portadoras de doenças crônicas não transmissíveis e outras condições clínicas especiais (diabetes, transplantadores, obesos, doentes cardíacos/renais/hepáticos/neurológicos crônicos, entre outros). Em 2014, 1,7 milhão de pernambucanos foram imunizados (91,28% do total de 1,88 milhão).

“A proteção da vacina é de aproximadamente um ano, por isso a necessidade de realizarmos campanhas anuais. A imunização contribui para prevenção da gripe nos grupos vacinados e isso tem um importante impacto na redução de internações hospitalares, gastos com medicamentos para tratamento de infecções secundárias e na diminuição dos casos de morte”, afirma a coordenadora do Programa Estadual de Imunização da Secretaria Estadual de Saúde (PEI/SES), Ana Catarina de Melo.

“A vacinação do grupo de risco clínico com comorbidades deve ser feito nos postos de vacinação mediante apresentação de prescrição médica especificando o motivo da indicação da vacina. Pacientes já cadastrados em programas de controle das doenças crônicas do SUS devem se dirigir aos postos que estão cadastrados para receberem a vacina”, reforça Ana Catarina de Melo.

Em Pernambuco, mais de 10 mil pontos, entre unidades de saúde e postos volantes, estarão aptos a fazer a vacinação. A expectativa é imunizar, no mínimo, 80% do público contra três vírus da influenza (dois da sazonal – gripes comuns – e o da pandêmica H1N1). As contra-indicações são para quem tem alergia a ovo e hipersensibilidade a algum dos componentes da vacina, além do público que estiver com febre moderada ou grave, que deve esperar a melhora do quadro.

DADOS – De acordo com informe do Ministério da Saúde, estudos demonstram que a vacinação pode reduzir entre 32% a 45% o número de hospitalizações por pneumonias e de 39% a 75% a mortalidade global. Entre os residentes em lares de idosos, pode reduzir o risco de pneumonia em aproximadamente 60%, e o risco global de hospitalização e morte, em cerca de 50% a 68%, respectivamente. Referem ainda redução de mais de 50% nas doenças relacionadas à influenza.

29/10/2024

DIA “D” DE VACINAÇÃO ANTIRRÁBICA EM BREJINHO: PROTEÇÃO E SAÚDE PARA CÃES, GATOS E COMUNIDADE

CAMPANHA DE VACINAÇÃO DE CÃES E GATOS

No último sábado, dia 26 de outubro, a Prefeitura Municipal de Brejinho, prefeito Gilson Bento em conjunto com a Secretaria Municipal de Saúde de Brejinho realizou o Dia “D” de vacinação antirrábica para cães e gatos. Coordenada pela secretária Franciely Lucena, a iniciativa visou proteger a saúde dos animais e da população local contra a raiva, uma doença séria e muitas vezes fatal que pode ser transmitida de animais para humanos.

A raiva, por ser uma zoonose perigosa, exige ações preventivas rigorosas e constantes. A vacinação é a forma mais eficaz de prevenção, garantindo que animais domésticos estejam protegidos contra a infecção e, consequentemente, evitando a transmissão para pessoas.

Além da equipe local, a campanha contou com a presença de representantes da X Gerência Regional de Saúde (X Geres), que supervisionaram de perto o trabalho da Secretaria de Saúde de Brejinho, assegurando a qualidade do atendimento e o alcance do maior número possível de animais no município.

A ação foi um sucesso e reforça o compromisso da Secretaria Municipal de Saúde em proteger a saúde pública e promover o bem-estar dos animais e da comunidade. Iniciativas como esta são fundamentais para conscientizar os tutores sobre a importância da vacinação e ajudar a manter a raiva sob controle em Brejinho e em toda a região.

VEJA TAMBÉM:

PATRIOTA RECEBE MOVIMENTO DE DEFESA DOS ANIMAIS [11/2013]

SÃO JOSÉ DO EGITO BATE METAS DA CAMPANHA DE VACINAÇÃO ANTIRRÁBICA CANINA 2017 [07/2017]

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14/04/2024

BREJINHO PROMOVE DIA D DE VACINAÇÃO CONTRA A INFLUENZA, FORTALECENDO A IMUNIZAÇÃO DA POPULAÇÃO

DIA D DA VACINAÇÃO EM BREJINHO

A cidade de Brejinho, em Pernambuco, intensificou suas ações de saúde no último sábado, priorizando a imunização contra a gripe

No último sábado, dia 13 de abril, os moradores de Brejinho, município localizado na microrregião do Pajeú, em Pernambuco, acordaram com um objetivo em comum: proteger-se contra a influenza. O Dia D de Vacinação contra a Influenza mobilizou a comunidade, destacando a importância da imunização preventiva. Desde as primeiras horas da manhã, as pessoas procuraram os postos de saúde, demonstrando o comprometimento da população com a saúde coletiva.

A Secretária Municipal de Saúde, Franciely Lucena, esteve presente em diversos pontos de vacinação, acompanhando de perto o desenvolvimento das atividades. Sua presença reforçou o compromisso da gestão com a promoção da saúde pública e a importância da vacinação como uma medida preventiva essencial. Franciely ressaltou a eficácia e segurança das vacinas, enfatizando que a imunização é fundamental para proteger não apenas o indivíduo vacinado, mas toda a comunidade, especialmente em tempos de pandemia.

O Dia D de Vacinação contra a Influenza em Brejinho reforça a mensagem de que as vacinas são seguras e indispensáveis para a prevenção de doenças. Ao tomar a vacina, cada pessoa contribui não apenas para sua própria proteção, mas também para a construção de uma comunidade mais saudável e resiliente. É importante lembrar que, mesmo em meio a desafios, como a pandemia de COVID-19, a imunização contra outras doenças continua sendo uma prioridade, e o engajamento da população é fundamental para o sucesso dessas iniciativas de saúde pública.

03/06/2013

CAMPANHA DE VACINAÇÃO CONTRA A PARALISIA INFANTIL COMEÇA NO SÁBADO

A campanha de vacinação contra a paralisia infantil terá início no próximo sábado (8), dia nacional de mobilização, e se estenderá até 21 de junho em mais de 115 mil postos. A meta do Ministério da Saúde é imunizar 95% do mais de 12 milhões de crianças a partir dos seis meses até os menores de cinco anos de idade (quatro anos, onze meses e 29 dias).

As duas gotinhas, como dose de reforço, serão dadas mesmo que as crianças já tenham sido imunizadas contra a doença. Se as crianças tiverem febre alta, alguma hipersensibilidade a algum componente da vacina –como por exemplo, a estreptomicina ou a eritromicina– ou alguma doença aguda, os pais devem conversar com os profissionais de saúde antes da vacinação, orienta o Ministério da Saúde.

Este ano, a campanha chega 24° ano sem a doença no país, estando livre do poliovírus desde 1990. O objetivo da campanha é garantir a não reintrodução da doença no território brasileiro, com a manutenção das campanhas de vacinação.

A pasta reforça que, apesar de o país ter erradicado a doença, a vacinação é importante para evitar a reintrodução da poliomielite por viajantes que chegam ao Brasil. Ainda há 16 países com casos registrados da doença.


A vacina poliomielite é trivalente e sua eficácia é em torno de 90% a 95%. Para uma imunidade longa, frente aos três tipos de poliovírus, é necessário completar o ciclo básico de três doses: duas doses da vacina inativada poliomielite (VIP) e uma dose da vacina oral poliomielite (VOP), sendo necessário uma dose de reforço (VOP) após o termino do ciclo básico. Assim, praticamente 100% dos vacinados terão proteção garantida.

O governo distribuirá aproximadamente 19,4 milhões de doses da vacina. Também será investido cerca de R$ 32,3 milhões, sendo R$ 13,7 milhões com a aquisição da vacina e R$ 18,6 milhões que serão repassados do Fundo Nacional de Saúde para as secretarias estadual e municipal de saúde. Desde o ano passado, o Brasil passou a realizar somente uma etapa da Campanha Nacional.

MUNDO

De acordo com dados da Organização Mundial de Saúde (OMS), entre 2011 e 2012, 16 países registraram casos da doença. O poliovírus foi transmitido por países endêmicos como Afeganistão, Nigéria e Paquistão ou por países que transmitiram por mais um ano o poliovírus como Angola, Chade e República do Congo.

Em 2012 foram registrados 223 casos: 217 (97,3%) em países endêmicos e seis (2,7%) nos não endêmicos. Apesar disso, observou-se uma redução de 36,9% no número de casos de poliomielite no mundo em 2112 quando comparado ao mesmo período de 2011, de 604 para 223 casos. Até o dia 12 de março deste ano, foram registrados dez casos: cinco no Paquistão, quatro na Nigéria e um no Afeganistão.

O Brasil serviu de exemplo para outros países ao adotar, a partir de 1980 e até 2011, a estratégia anual de campanhas nacionais de vacinação contra a poliomielite em duas etapas (junho e agosto) e aplicar a vacina em crianças menores de cinco anos de idade independentemente do estado vacinal anterior, alcançando as metas estabelecidas para cada etapa.

Segundo o Ministério da Saúde, o Brasil sempre ficou acima da meta (95%), exceto na primeira etapa da campanha nos anos de 2005, 2006 e 2009, que ficou com valor inferior a 95%.

Fonte: Folha de S.Paulo /Blog do Deputado Federal GONZAGA PATRIOTA (PSB/PE).

17/03/2014

VACINAÇÃO CONTRA HPV TEM BOA ACEITAÇÃO EM AFOGADOS DA INGAZEIRA

O câncer do colo do útero é uma doença grave e pode ser uma ameaça à vida quando não descoberta a tempo. No Brasil, é a segunda principal causa de morte por câncer entre mulheres. Estudos mostram que o HPV (papilomavírus humano) é o responsável por 70% dos casos de câncer do colo do útero em todo o mundo.

A Secretaria Municipal de Saúde, em parceria com o Ministério da Saúde, iniciou na última terça uma campanha para vacinar jovens do sexo feminino, entre 11 e 13 anos de idade. A forma mais rápida para encontrada pela Prefeitura de Afogados da Ingazeira para atender essas jovens foi levar a vacina para as escolas.

No início da vacinação (Terça), foram atendidas meninas das Escolas Petronila de Siqueira (Sobreira) e Letícia de Campos Góés (Borges). Hoje (12), foi a vez das Escolas municipais Francisca Lira e Ana Melo. Nesta Quinta, a vacinação será na Escola Dom Mota (Centro).

Segundo Amara Araújo, Diretora da Escola Francisca Lira, a aceitação por parte das mães foi de 100%. “Nós fizemos uma reunião com elas esta semana, onde apresentamos um vídeo mostrando os riscos de câncer e a importância da prevenção através da vacina,” informou Amara. As Secretarias Municipais de Saúde e Educação encaminharam para os pais um documento contendo a autorização para que suas filhas fossem vacinadas.

As ações tem organização do PNI-M (Programa Nacional de Imunização Municipal) em parceria com o PSE (Programa Saúde na Escola Municipal) e tem ações desenvolvidas durante a semana da mulher.

Um dos coordenadores da ação por parte da Secretaria Municipal de Saúde, Verandílson Zuza, informou que na segunda etapa da vacinação, que deve ocorrer até o final deste mês, e a chegada de novas doses (neste início o Ministério da Saúde disponibilizou 440 doses) a vacinação será ampliada para outras unidades de ensino.

Fonte: Blog do Luiz Carlos Fernandes

04/06/2024

SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE BREJINHO REALIZA MANHÃ DE CAMPANHA DE VACINAÇÃO!

VACINA POLIOMELITE BREJINHHO ZÉ GOTINHA PERNAMBUCO

Poliomielite é assunto sério e por esse motivo a Secretaria Municipal de Saúde de Brejinho está vacinando e imunizando os pequenos brejinhenses menores de 5 anos de idade, em todas as unidades básicas de saúde (UBS) e escolas do município.

A Campanha de Vacinação contra a Poliomielite está em pleno andamento em Brejinho e vai até o próximo dia 14 de junho. A iniciativa é uma ação crucial da Secretaria Municipal de Saúde para garantir a imunização de crianças menores de 5 anos de idade, protegendo-as contra essa doença grave.

Nesta manhã, a equipe de saúde esteve na Escola Manoel Francisco dos Santos, no Povoado de Vila de Fátima. A Secretária de Saúde, Franciely Lucena, enfatizou a importância da imunização e destacou o compromisso contínuo da secretaria em orientar e garantir que todas as crianças de Brejinho sejam vacinadas, mantendo seus cartões de vacina sempre atualizados.

Além das visitas às escolas, todas as unidades básicas de saúde (UBS) do município estão engajadas na campanha, oferecendo as vacinas e orientações necessárias para os pais e responsáveis. A Secretária de Saúde reforçou que o próximo sábado, dia 08 de junho, será o dia “D” de vacinação. Nesse dia, todas as UBS estarão abertas para intensificar a campanha e facilitar o acesso à vacinação para todas as famílias.

Não deixe de levar seu filho para se vacinar. A prevenção é o melhor caminho para proteger a saúde dos pequenos brejinhenses. Participe dessa campanha e ajude a erradicar a poliomielite!

VACINA POLIOMELITE BREJINHHO ZÉ GOTINHA PERNAMBUCO

VACINA POLIOMELITE BREJINHHO ZÉ GOTINHA PERNAMBUCO

VACINA POLIOMELITE BREJINHHO ZÉ GOTINHA PERNAMBUCO

VACINA POLIOMELITE BREJINHHO ZÉ GOTINHA PERNAMBUCO

VACINA POLIOMELITE BREJINHHO ZÉ GOTINHA PERNAMBUCO

VACINA POLIOMELITE BREJINHHO ZÉ GOTINHA PERNAMBUCO

16/05/2018

SECRETARIA DE SAÚDE DE BREJINHO/PE ATRAVÉS DAS UNIDADES BÁSICAS DE SAÚDE REALIZOU VACINAÇÃO NO DIA NACIONAL CONTRA A GRIPE


A Secretaria de Saúde de Brejinho/PE através das Unidades Básicas de Saúde de todo o Município realizou vacinação neste Sábado (12.05) Dia Nacional de Vacinação contra a gripe do ano de 2018.

Todas as unidades básicas de saúde (Sede e Apoio) realizaram a vacinação durante o dia, com o objetivo de vacinar 90% de toda a população geral inclusa nos grupos prioritários.

Neste dia, obtivemos uma quantidade de usuários vacinados que consideramos satisfatória, porém, ainda existe algum grupo prioritário que requer uma maior atenção no percentual de vacinação.

Portanto, você que se encaixa em algum destes grupos prioritários, procure a Unidade de Saúde mais próximo de sua residência e vacine-se até o dia 01 de Junho de 2018. A vacina ainda é a forma mais eficaz para a prevenção.

Cuide de sua saúde.

Por: Elenido Medeiros










 


















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