27/11/2024
IPA PROMOVE CONSULTA PÚBLICA: SUA OPINIÃO IMPULSIONA O PERNAMBUCO AGROECOLÓGICO!
27/07/2024
ESTUDOS E PARCERIAS ENTRE GOVERNO FEDERAL E ENTIDADES ACELERAM A INCLUSÃO DE POLÍTICAS DE DESCARBONIZAÇÃO NOS PORTOS BRASILEIROS
Nesta semana, acordo assinado pela Antaq com instituição alemã GIZ garante o desenvolvimento de projetos voltados a práticas mais eficientes e sustentáveis
Ampliar a infraestrutura do país
alinhado ao desenvolvimento sustentável é prioridade para o Governo Federal.
Com o objetivo de garantir a mobilidade de pessoas e insumos de forma segura e
eficiente, melhorando a competitividade logística nacional, o Ministério de
Portos e Aeroportos (MPor), as Agências Reguladoras dos modais de transportes e
as empresas privadas envolvidas nessa temática estão trabalhando em políticas
de descarbonização dos modais brasileiros.
Uma das ações mais recentes,
assinada nesta semana, foi o Acordo de Cooperação Técnica (ACT) voltado ao
desenvolvimento do projeto em prol da descarbonização no setor portuário no
âmbito do projeto H2Uppp (International Hydrogen Ramp-Up Programme). Apoiado
pelo MPor, o acordo foi firmado por representantes da Agência Nacional de
Transportes Aquaviários (Antaq) e da GIZ (Deutsche Gesellschaft für
Internationale Zusammenarbeit), instituição alemã que atua em projetos na área
de desenvolvimento sustentável.
O objetivo dessa parceria é
realizar a preparação dos portos brasileiros para o recebimento de embarcações
que trafegam com combustíveis zero carbono, para o uso e exportação do
hidrogênio verde e seus derivados e para o fornecimento de energia proveniente
de fontes renováveis. O trabalho contará também o levantamento das medidas que
já estão sendo adotadas visando à redução de emissão de gases de efeito estufa
pelas infraestruturas portuárias.
O acordo assinado para
desenvolvimento do projeto prevê a atuação em três tipos de eixos: um deles é
na revisão da experiência internacional de análise de documentos, artigos
técnicos e científicos e estudos sobre transição energética e descarbonização
no transporte marítimo e nos portos, ação que será realizada pela Antaq.
Os demais eixos incluem o
diagnóstico da descarbonização dos portos, levantamento de informações sobre os
temas e o estudo de caso por meio de classificação de campo e entrevista
semiestruturada com portos e entidades do setor portuário.
Para o diretor de Gestão e
Modernização Portuária do MPor, Otto Burlier, “a agenda de sustentabilidade nos
portos brasileiros é de extrema importância para o Governo Federal, que tem
trabalhado em conjunto com outros agentes do setor objetivando transformar o
Brasil em um expoente nessa transição energética. Certamente devemos aproveitar
esse aprendizado trazido pelo estudo na metodologia do plano setorial
portuário”, ressaltou.
Projeto de sustentabilidade
O H2Uppp atua para preparar e
acompanhar a implementação de ações para a produção e uso de aplicações de
hidrogênio verde e seus derivados, com foco na conscientização e transferência
de conhecimentos para o desenvolvimento de projetos. O programa trabalha por
meio de implementação de parcerias público privadas, comunicação e promoção de
eventos em negócios, análise de demandas do setor privado, análises financeiras
e apoio ao financiamento a projetos do setor de transporte.
VEJA TAMBÉM:
ALCKMIN: MERCADO DE CARBONO ABRE GRANDES POSSIBILIDADES AO
BRASIL [06/2023]
ROLLEMBERG AFIRMA QUE MOMENTO É FAVORÁVEL PARA REDUÇÃO DE
EMISSÕES DE CARBONO [06/2023]
12/07/2024
GOVERNO MANTÉM AUMENTO DE IMPOSTO DE IMPORTAÇÃO PARA RESTOS DE PAPEL, PLÁSTICO E VIDRO
O Comitê Executivo de Gestão da
Câmara de Comércio Exterior (Gecex-Camex) decidiu nesta quinta-feira (11/7)
manter as alíquotas do Imposto de Importação cobradas sobre a entrada no Brasil
de resíduos de papel, plástico e vidro em 18%. A medida que elevou as alíquotas
havia sido adotada em julho de 2023 com validade de 12 meses, e será prorrogada
com o objetivo de desestimular a importação desses resíduos, que competem com a
cadeia nacional de reciclagem e causam impactos negativos ao meio ambiente.
“Essa medida vai ao encontro dos
esforços do governo federal por uma economia mais inclusiva e sustentável. Ao fortalecer a cadeia nacional de
reciclagem, estamos criando oportunidades de emprego e renda para os catadores
e demais profissionais do setor. Também estamos contribuindo para a redução da
poluição do meio ambiente e para a preservação dos recursos naturais”, afirmou
o vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e
Serviços, Geraldo Alckmin. A Pasta comanda a secretaria executiva da Camex.
A prorrogação da medida, que
inicialmente seria válida até 31 de julho de 2024, foi estendida por um ano.
Antes da elevação, as alíquotas do Imposto de Importação para resíduos de papel
e vidro estavam estabelecidas em 0%. Já no caso das importações de resíduos
plásticos, a tarifa aplicada era de 11,2%.
A decisão de prorrogação se
baseia na efetividade de sua aplicação em 2023, que resultou, por exemplo, em
uma redução das importações de resíduos plásticos e de papel: de agosto de 2023
a maio de 2024, as importações de restos de papel caíram 48,3% e a de plásticos
tiveram redução de 33%, contribuindo com o mercado nacional de reciclagem e
promovendo a gestão adequada dos resíduos.
Além disso, a maior parte dos
resíduos importados, em todos os códigos NCMs (Nomenclatura Comum do Mercosul)
abrangidos pela medida, são provenientes de países fora do Mercosul. Isso
reforça a importância da medida para estimular o mercado nacional e evitar a
entrada de materiais de baixa qualidade ou com origem duvidosa.
A seleção de apenas alguns
códigos NCMs de um mesmo setor (plástico ou papel) também poderia levar à
"fuga" de produtos para outras classificações fiscais, diminuindo a
efetividade da medida. A prorrogação garante a abrangência da medida a todos os
produtos relevantes.
O aumento das importações de
resíduos sólidos tem o potencial de afetar o preço de venda dos materiais
recicláveis comercializados pelos catadores no Brasil, que acabam deixando a
sua atividade. Com isso, além das consequências sociais indesejáveis, são
verificados impactos negativos no meio ambiente pelo aumento do depósito de
resíduos em aterros e lixões, prejudicando o trabalho desenvolvido para a
recuperação dos materiais recicláveis e reutilizáveis gerados localmente.
A resolução contendo os detalhes
sobre a decisão tomada pelo Gecex será publicada nos próximos dias no Diário
Oficial da União.
Fonte: www.gov.br/mdic
VEJA TAMBÉM:
🥀O
LIXO DA GENTE E A GENTE DO LIXO [2011]
🧹PREFEITURA
RETOMA AÇÕES DO MUTIRÃO DE LIMPEZA EM AFOGADOS DA INGAZEIRA [2014]
20/06/2024
A IMPORTÂNCIA DA CONSERVAÇÃO DO MEIO AMBIENTE: PRESERVANDO O FUTURO DO PLANETA
Como a Proteção dos Recursos Naturais é Essencial para a Sustentabilidade e Qualidade de Vida
A conservação do meio ambiente é
um tema de importância crítica no mundo contemporâneo, à medida que enfrentamos
desafios ambientais sem precedentes. A proteção dos recursos naturais, da
biodiversidade e dos ecossistemas é essencial para garantir a sustentabilidade
do planeta e a qualidade de vida das gerações presentes e futuras. Sem ações
eficazes e contínuas de conservação, os impactos negativos no clima, na saúde
humana e na economia global serão irreversíveis e devastadores.
Os recursos naturais, incluindo
água, solo, florestas e minerais, são a base de toda a vida na Terra. Eles
fornecem os elementos essenciais para a sobrevivência humana, como ar puro,
água potável, alimentos e matérias-primas. A degradação desses recursos, seja
por desmatamento, poluição ou exploração excessiva, compromete a capacidade dos
ecossistemas de se regenerarem e de continuarem a oferecer esses serviços
vitais. A conservação visa proteger e restaurar esses recursos, garantindo que
continuem disponíveis para uso futuro.
Um aspecto fundamental da
conservação ambiental é a proteção da biodiversidade. A biodiversidade
refere-se à variedade de formas de vida no planeta, desde microrganismos até
plantas e animais. Cada espécie desempenha um papel único nos ecossistemas,
contribuindo para sua estabilidade e resiliência. A perda de biodiversidade
pode levar ao colapso de ecossistemas inteiros, afetando a produção de
alimentos, a disponibilidade de água e a regulação do clima. Projetos de
conservação, como a criação de áreas protegidas e a promoção de práticas de
agricultura sustentável, são cruciais para manter a biodiversidade.
A mudança climática é um dos
maiores desafios ambientais da atualidade, com consequências diretas para a
saúde humana, a economia e a segurança global. A conservação do meio ambiente
ajuda a mitigar os efeitos das mudanças climáticas, promovendo a captura de
carbono por florestas e oceanos, e incentivando o uso de fontes de energia
renováveis. Além disso, práticas sustentáveis na agricultura e na indústria reduzem
a emissão de gases de efeito estufa, contribuindo para a estabilidade
climática.
A conservação ambiental também
tem benefícios diretos para a saúde humana. A poluição do ar e da água está
ligada a uma série de problemas de saúde, incluindo doenças respiratórias,
cardiovasculares e câncer. Protegendo os ambientes naturais, podemos reduzir a
exposição a poluentes nocivos e promover um ambiente mais saudável para todos.
Além disso, áreas verdes e naturais proporcionam espaços para recreação e
bem-estar mental, melhorando a qualidade de vida das comunidades.
No âmbito econômico, a conservação ambiental promove o desenvolvimento sustentável. Investimentos em tecnologias limpas, energias renováveis e práticas agrícolas sustentáveis geram empregos e impulsionam a inovação. Além disso, a preservação de recursos naturais garante a continuidade de setores econômicos vitais, como o turismo e a pesca, que dependem de ecossistemas saudáveis.
Em conclusão, a conservação do meio ambiente é uma necessidade urgente e inadiável. Ela é fundamental para a sobrevivência do planeta e para o bem-estar humano, proporcionando benefícios ecológicos, econômicos e sociais. A adoção de práticas sustentáveis, a proteção da biodiversidade e a mitigação das mudanças climáticas devem ser prioridades globais. Somente através de um esforço conjunto e contínuo poderemos garantir um futuro sustentável e próspero para todas as formas de vida na Terra.
VEJA TAMBÉM:
|PREFEITURA
DE BREJINHO PROPÕE CRIAÇÃO DO DIA MUNICIPAL DO RIO PAJEÚ [2024]
|FOI
ELEITO O NOVO PRESIDENTE DO COMITÊ DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO PAJEÚ [2013]
|MINISTÉRIO PÚBLICO E ORGANIZAÇÕES DISCUTEM IMPACTOS SOFRIDOS PELO RIO PAJEÚ [2014]
12/06/2024
FIM DOS LIXÕES: ATUAÇÃO DO TCE-PE SERVE DE MODELO PARA OUTROS ESTADOS
O assunto será tema da palestra magna sobre gestão dos resíduos sólidos,
a ser proferida pelo auditor do TCE-PE, Pedro Teixeira, durante a solenidade de
abertura do evento.
O seminário busca mobilizar o setor público e a sociedade para a
necessidade de eliminar os lixões e adotar práticas de gestão socioambiental
responsáveis. O trabalho realizado pelo TCE-PE desde 2014 serve de modelo para
que os mesmos resultados sejam alcançados naquele estado.
OUTROS EVENTOS – A atuação do TCE-PE e dos órgãos de fiscalização
e controle na eliminação dos lixões tem servido de referência para muitos
estados, a exemplo da Paraíba, Sergipe, Fortaleza e Rio Grande do Sul, em
eventos que tiveram a participação de Pedro Teixeira como palestrante.
Na próxima semana (18 e 19), a experiência de Pernambuco será mostrada no
III Congresso Nacional de Consórcios Públicos, promovido pela Federação
Nacional de Consórcios Públicos, evento que terá também a participação do
auditor do TCE-PE, João Eudes, numa palestra sobre a Nova Lei de Licitações e
Contratos.
De 16 a 20 de julho, Teixeira será um dos debatedores na ConferênciaInternacional de Saneamento Ambiental do Amazonas (CISAM), em Manaus. Dentre
outros assuntos, serão discutidos o novo Marco do Saneamento e os impactos no
saneamento ambiental, na limpeza pública e na gestão dos resíduos sólidos
urbanos.
Fonte: Gerência de Jornalismo (GEJO)
VEJA TAMBÉM:
TABIRA
APROVA PROJETO DE 100 MIL PARA INVESTIMENTO NO LIXÃO (2015)
O
LIXO DA GENTE E A GENTE DO LIXO (2011)
SEM
LIXÃO FLORES ENTRA PARA LISTA DOS MUNICÍPIOS QUE TRATAM CORRETAMENTE OS
RESÍDUOS SÓLIDOS (2019)
02/06/2024
GOVERNO FEDERAL SANCIONA LEI QUE EXCLUI A SILVICULTURA DO ROL DE ATIVIDADES POLUIDORAS
Com a sanção, o setor não precisará mais de licenciamento ambiental para o plantio de florestas para extração de celulose e estará isento do pagamento da TFCA
Com essa medida, o setor não
precisará mais de licenciamento ambiental para o plantio de florestas para
extração de celulose, como por exemplo pinus e eucaliptos, bem como estará
isento do pagamento da Taxa de Controle e Fiscalização Ambiental (TFCA).
Para o ministro da Agricultura e
Pecuária, Carlos Fávaro, a retirada da atividade dessa lista é relevante para o
setor florestal brasileiro. “Além de reduzir custos operacionais associados às
obrigações de conformidade, a exclusão da silvicultura dessa lista simplifica o
processo de licenciamento. O objetivo principal é incentivar o reflorestamento,
aumentar os investimentos no setor florestal e promover a produção florestal
sustentável”, destaca. “O Governo com essa ação demonstra mais uma vez que está
comprometido com o desenvolvimento econômico e social do país, sempre em
harmonia com a preservação do meio ambiente”, completa.
O Brasil é o maior produtor e
exportador mundial de celulose, sendo o terceiro produto agrícola mais
exportado do país, o que evidencia a relevância internacional da produção
florestal.
Segundo o presidente executivo da
Indústria Brasileira de Árvores (Ibá), Paulo Hartung, o país conta com certa de
10 milhões de hectares de árvores plantadas, além de conservar outros 6,7
milhões em mata nativa.
Hartung destaca que a medida irá
destravar investimentos significativa para o setor. “A sanção agora permite
superarmos uma dispendiosa burocracia que atrasa o plantio de árvores para fins
industriais em mais de um ano. Com isso,
também irá destravar investimentos bilionários no país, ampliando assim nossa
competitividade”, explica.
“A aprovação do projeto é
resultado de um intenso debate realizado ao longo de dez anos com especialistas
e legisladores. O setor agradece ao presidente Lula por corrigir uma
incongruência que terá desdobramentos importantes para nossa caminhada rumo à
economia verde”, declara Paulo Hartung.
O que são Florestas Plantadas?
Florestas Plantadas configuram
uma cultura agrícola composta por árvores que são cultivadas especificamente
para a produção de madeira legal, papel, celulose, carvão vegetal, chapas,
painéis e outros produtos florestais. No Brasil, este setor desempenha um papel
fundamental na economia, pois possui uma diversidade de espécies florestais
cultivadas que são essenciais para a sustentabilidade ambiental e econômica do
país.
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